15 - Negócios

678 114 198
                                    

Ah, eu não acredito que consigui escrever esse capítulo no surto! Amém, irmães!

O toque gentil de dedos roçando seu couro cabeludo com gentileza foi o que resgatou Eijiro de seu sono pesado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O toque gentil de dedos roçando seu couro cabeludo com gentileza foi o que resgatou Eijiro de seu sono pesado. Antes que percebesse ou pudesse controlar, estava ronronando, seu ômega interno satisfeito ao reconhecer o alfa, completamente derretido com as carícias que recebia. Piscou preguiçosamente, pálpebras pesadas se recusando a abrir. Por uma fresta ele espiou o alfa sorrindo, os dedos deslizando pelo cumprimento do fio. Parecia sereno, adorado, olhos carregados de paixão e louvor ao admirar o ômega.

Eijiro se espichou na cama e grunhiu revirando os olhos ao sentir os dedos de Katsuki rumar para a pele de suas costas, traçando a linha da coluna em um leve roçar quase imperceptível. O alfa se abaixou, estalando beijos delicados em seu rosto e o ômega tornou a fechar os olhos apreciando o calor e aroma que fluíam de Katsuki, junto a aura de amor que os envolvia.

— Bom dia, amor. — Katsuki cantarolou, a voz gentil que apenas reservava à Eijiro que ronronou em resposta — Ainda preguiçoso demais para levantar?

— Sabe bem que a culpa é sua.

— Minha? — o tom de falsa indignação fez Eijiro revirar os olhos e rir divertido — Como posso ter culpa por você ser assim?

— Você me mima. Sem contar que me cansa com seu apetite sexual. — passou a mão pela marca inchada no pescoço, dedilhando a ferida — Pensei que ia me devorar de verdade ontem.

— Meses sem ver ou meter nesse teu rabo gostoso me deixaram ansioso, não tenho culpa. E você também parecia muito disposto a quebrar o meu pau de tanto quicar nele.

— Grosso! — Eijiro o repreendeu, virando de lado para ter uma visão melhor do corpo nu do alfa — Quer que eu acredite que não pegou ninguém nesse tempo em que esteve aqui.

— Nenhuma única pessoa. Porque me contentaria com medíocres se tenho o melhor ômega do mundo?

Eijiro absorveu o elogio com ganância, orgulhoso de conseguir manter um alfa tão bonito e forte como Katsuki apaixonado por si.

— Adoro quando me mima desse jeito. — murmurou, passando os dedos pelas omoplatas de Katsuki. Os músculos do ombro e peitoral dele sempre foram uma visão maravilhosa, poder acariciar então, o deixava ansioso para se entregar a luxúria.

— Eu sei. — provocou, oferecendo um de seus famosos sorrisos arrogantes.

Podia passar a vida inteira ali, deitado preguiçosamente, aproveitando os cuidados de Katsuki sem precisar fazer mais nada, mas a bexiga reclamou e ele precisou se obrigar a levantar para usar o banheiro.

— Eu preciso fazer xixi. — revelou enquanto acariciava o rosto de Katsuki, redesenhando a linha do maxilar.

Como previsto, o alfa riu da infantilidade da confição de Eijiro, passando a mão pelos fios de cabelo e os penteando para trás. Uma visão sexy de um alfa pecaminosamente gostoso demais.

Aonde quer que eu vá Onde histórias criam vida. Descubra agora