Fala galerinha do mal, hey.
Eu estou ligeiramente ansiosa para escrever esse capítulo, tenho muitas coisas em mente.
- Vamos, que tal, filha? - Escutava a voz de meu pai no fundo da minha cabeça, mesmo eu estando em outro planeta.
- Han? Me desculpe, eu não ouvi, do que estavam falando?
- Mudar daqui. Dessa casa, ela está praticamente caído aos pedaços. Oque acha? - Minha mãe me explica.
- Como assim? Essa casa está em perfeito estado! Não podemos sair. - Eu deveria confessar que era muito apegada nela, passei minha infância inteira lá, não me culpe.
- Filha, eu sei que pode ser difícil, mas precisamos deixar algumas coisas irem, e nos renovarmos depois. Agora vá se arrumar, vamos sair hoje.
- Pra onde vamos? - Pergunto me levantando da mesa e me direcionado as escadas.
- Ver umas casas... - Meu pai sorri, cínico. Ela sabia que aquilo seria uma competição. Nós dois ficaríamos falando casas diferentes, para no final minha mãe decidir qual nós ficaríamos.
Minha relação com meus pais sempre foi engraçada, nunca nem se quer discutimos.
...
- Agora, lembre. Não é mais seguro, nós todos somos da ordem, se algum comensal ver a gente, estamos fritos. Tempos ruins.
- Tudo bem, vamos logo. Não passei a tarde toda brigando com vocês pra no final escolhermos uma casa que eu nem se quer vi. - Sinceramente, isso estava me ajudando a esquecer minha preocupação, Draco não mandou nenhuma carta, nada. Não sei oque está acontecendo naquela mansão, mas com certeza não é nada bom.
Pov. Draco Malfoy
Mais um dia. Isso tudo estava muito estranho, a casa. A presença de você sabe quem ali estava pesando.
- Filho, está na hora. - Narcisa, minha mãe, me chamou.
Está na hora... Como será que S/n vai reagir? Eu devo contar? Melhor não. Eu não estava preparado pra isso, eu quero dizer, ninguém estaria. Mas é o meu dever, se eu não fizer isso tudo vai desandar.
- Venha, Draco, ele está aqui. - A mais velha sussurra pra mim. Eu estava na frente da porta, atrás dela.
- Não seja tímido, criança. - Uma voz fria e arrepiante se fez presente. O local ficou mais frio com a minha aproximação a pequena poutrona ao lado da lareira.
- Milorde. - Falo com receio.
Pov. Narrador
- Sente-se, precisamos conversar. - O jovem, receoso, o obedece. Se sentando na poutrona do lado. - Chegou aos meu ouvidos que você tem um... Relacionamento. Estou errado? - Malfoy congelou.
- S-sim, Milorde.
- S/n Amélia Evans, não é? - O menino se afundou um pouco na cadeira e ajeitou a gravata, concordando com a cabeça em seguida. - Receio que não poderá continuar esse romance, Draco. A partir de hoje, você será um comensal e seguirá minhas ordens. - O rosto já pálido de Draco, agora estava sem cor alguma. Com um gesto, Voldemort tira sua varinha de suas vestes e estende a mão em direção a Malfoy. - Seu braço.
Lentamente o loiro retira seu blazer do braço. Lorde coloca simplesmente sua varinha no começo do pulso, causando uma grande dor no local e em todo o corpo de Draco. O mesmo fecha os olhos, quase sendo insuportável. Nem percebe que quando abre, ali em seu braço, uma marca que duraria para sempre, fora feita.
- Lembre do que eu te disse. Termine com ela, ou eu termino por você. - Outro arrepio percorreu pelo corpo de Malfoy. - Agora pode ir.
Agora ele sabia. Enquanto andava em direção ao seu quarto, ele sabia. Tudo estava realmente mudando, oque ele faria? Contaria a Dumbledore? Ou a S/n? Como? Eles não o perdoariam, falariam que ele deveria ter recusado, mas como recusaria uma coisas irrecusável? O menino, que agora era o mais novo comensal da história bruxa, estava afogando em seus próprios pensamentos. Ele precisava parar, implorava para alguém para-lo. Era fraco demais para aguentar aquilo, seu mundo estava uma confusão, rápido demais. O tempo muito rápido, não conseguia acompanhar. Ele pensava "por favor, pare. Não faça com que eu mesmo tenha que parar".
...
Vamos voltar um pouco. Enquanto o jovem Draco estava em seu quarto pensando em uma solução. Sua outra metade admirava seus novos lençóis vermelhos.
- S/a, oque achou? - Juliet, sua mãe, perguntava enquanto acariciava as costas de sua única filha. - Não é tão ruim, a casa nova, hum? - Ela tenta um sorriso.
- Está certa, tudo é lindo. - A garota admirava seu quarto, que era um pouco maior que o antigo, já que estavam agora em uma mansão, quase.
Na entrada podia ser visto um jardim florido e bem cuidado, dando vista a porta vermelha. Quando se abre, era visto uma grande sala de estar, com sofás e poutronas, no final uma lareira.
Já no quarto, tudo era um pouco diferente, duas janelas, uma em cada lado da cama em cima de cômodas. Um armário bem espaçoso e no final, a grande cama de casal. Aquilo tudo parecia ser mais que o suficiente para ela.
Ta, tá eu sei que o cap ficou uma merda, mas dói pra introdução do 6 ano, só isso
Bjs na bunda
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𝕤𝕖𝕔𝕣𝕖𝕥𝕤 | 𝕯𝖗𝖆𝖈𝖔 𝕸𝖆𝖑𝖋𝖔𝖞
Fanfiction🚨essa história está sendo reescrita🚨 S/n Evans, por sua família era descrita como educada e amável. Por seus amigos, uma grande pessoa que é capaz de tudo pelos que ama. E para Malfoy, o ser mais perfeito que já foi criado. No céu ou no inferno, n...