🚨essa história está sendo reescrita🚨
S/n Evans, por sua família era descrita como educada e amável. Por seus amigos, uma grande pessoa que é capaz de tudo pelos que ama. E para Malfoy, o ser mais perfeito que já foi criado. No céu ou no inferno, n...
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Capítulo anterior
- Não, você ainda não me perdoou, então. - O loiro se vira, com o cabelo recém molhado escorrendo em sua testa, a bochecha sendo machucada pelos dentes apertados e o abdômen marcado na blusa. Então este sou eu engolindo meu orgulho, parado na sua frente, pedindo desculpas por aquela noite... Eu volto para aquele momento todo hora, eu queria ter percebido oque eu tinha quando você era minha, eu queria poder voltar, não aceitar aquele maldito acordo, confiar em você. Quando eu estou com você, é como a primavera, mas o frio veio e e me consumiu de dentro para fora. Talvez isso seja apenas uma ilusão, mas se você me deixar, eu juro que te amarei corretamente...
Dias atuais
- Draco... Eu... Antes de qualquer coisa, eu preciso saber, foi você que enfeitiçou o colar? Qual é a sua real missão? O que vol- O que você-sabe-quem está te obrigando a fazer? - Malfoy ficou com rosto pálido, mas hastes de seu rosto de contraíram e seu olhar se desviou de mim.
- S/n. Eu não posso simplesmente te falar isso.
- Responde-me. - Afirmei convicta, levantando da cama e me igualando a sua posição.
- Tudo bem, mas me prometa que entenderá. Se eu pudesse, não faria nada disso, eu juro por Salazar. - Seguro sua mão, relaxando seus dedos avermelhados. - Ele, ele está me fazendo matar... Dumbledore. - Uma onde de arrepios se espalhou por meu corpo, o borbulho de ansiedade se transmitiu para o corpo de Draco, já que o mesmo apertou minha mão ainda mais forte, sua feição era de desespero e cansaço. Claramente ele não estava dormindo direito, suas olheiras já estavam tão aparentes quanto seus olhos.
- Esta tudo bem. - Não foi preciso de mais de nenhuma palavra, Malfoy se encontrava como uma criança enroscado a mim, o rosto se afundou no meu ombro direito, um pude ouvir os soluços, ele parecia aliviado, mas ao mesmo tempo, desesperado. - Sh... Tudo vai melhorar, eu prometo. - Sussurrava em sua ouvido.
Não aguentei seu peso sobre mim e o arrastei para cama, Draco se acomodou em meu peito, chorando um pouco mais baixo debaixo das cobertas. Nossas pernas se enroscaram como uma só, minha mão fazia viagens debaixo de sua blusa, causando arrepios por estar gelada. Não durou muito tempo até adormecermos.
...
Na manhã seguinte eu acordo dando um leve gemido de dor por conta de um braço apertando minha cintura. No relógio apoiado na parede, dizia ser cinco e vinte, eu teria que levantar, Hermione naturalmente acorda as seis, se ela me visse chegar no quarto muito tarde, ficaria fazendo perguntas.
- Draco, Draco. Acorda merda. - puxo seu braço para o lado.
- Hun, que? - Ele ainda estava sonolento. - Porque? Ainda não são seis.