Le jugement

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Boa leitura!
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Finalmente chegou, o tão esperado dia da audiência. Os nervos de todos estavam a flor da pele, estavam ansiosos, aflitos e nervosos, mas acima de tudo, estavam preparados. DaeJun havia se revoltado com os atos de Seon, o xingando quando o fez uma visita no presídio, porém o mesmo se mantinha inexpressivo.

Não havia se arrependido de seus atos, não depois que conseguiu finalmente se entender com seu irmão. Então rindo do seu pai, ele se levantou e saiu, mas antes de passar pela porta disse algo que deixou DaeJun furioso. "Eu vou depor contra você." O mais velho saiu de lá dizendo todos o palavrões que se lembrava, não podia fugir do pais, pois com a influência dos Jeon's, ele seria encontrado rapidamente.

Mas mal sabia ele que Jungkook já tinha feito todas as contra medidas, os guardas de trânsito, a polícia rodoviária e até mesmo os recepcionistas dos aeroportos estavam cientes sobre a audiência, devido a mídia. Se ele tentasse pisar um pé para fora da cidade ele seria caçado. Então a única saída era ficar e lutar com unhas e dentes, e mesmo que não ganhasse, ele iria causar um estrago no relacionamento do filho.

Ele não admitia seu filho estar vivendo no luxo, enquanto ele mendigava as moedas que tinha. Os agiotas já estavam atrás dele, esse foi um dos motivos que o fez ir atrás de Jimin em Seul, ele tinha o dever de ajudá-lo, pois ele havia posto o menor no mundo. Deu teto e comida para ele, era mais do que justo compartilhar sua fortuna.

Já Park não iria dar nem um centavo ao pai, pelo contrário, iria dar seu total desprezo e repúdio. Tudo o que o mais velho merecia de si era a sua indiferença, era o que sua psicóloga dizia. Depois de todo o acontecido, Jungkook fez o noivo voltar a fazer consultas, pois ele presava por sua saúde, física e mental. E com todo o apoio necessário ele estava se preparando, para encarar seu pai novamente.

Jeon conversava com Lalisa, sobre tudo o que deveria falar e fazer. A promotoria já estava a par das evidências e provas, o julgamento começaria às 13h00. Todos estavam se arrumando para irem de encontro ao inevitável, Park estava colocando a gravata de seu terno. Suas ações estavam meio robóticas, seus membros fazendo uma coisa, mas seus pensamentos estavam longe, dispersos.

- Você está tenso. - Jeon deixou um beijo em sua nuca e abraçou sua cintura.

- Tenho medo do que meu pai vai dizer. Ou do que ele pode inventar.

- Não importa o que ele diga, ele não vai sair de lá sem algemas. Eu garanto isso a você.

- Obrigado, Jun. - Virou-se e deu um selinho em seu noivo.

- E também, eu não vou cancelar a nossa viagem. Já fiz nossas reservas e malas, se ele de repente dar a louca e tentar alguma coisa, eu juro. Eu chuto aquela bunda flácida dele.

Jimin riu junto com o noivo, o mais velho tinha o dom de deixá-lo feliz em qualquer circunstância, por isso o beijou, demonstrando o quanto era grato por tê-lo ao seu lado. Era um ósculo apaixonado, sem malícia, apenas um contato carinhoso, para mostrar para ambas a partes como eles eram felizes, apenas por terem um ao outro. E quando findaram o contato eles deram as mãos, estava na hora de saírem.

Então juntos eles desceram as escadas, com sorrisos cortando as faces. Se despediram de Jisoo após tomarem um copo de suco, foram para o carro e colocaram seus cintos. Estavam saindo um pouco mais cedo, para evitar que algum contra tempo os atrasasse. No carro Jungkook tentava distrair seu pequeno com conversas aleatórias, e pedindo para que ele cantasse algumas músicas consigo.

E após estacionarem o carro em frente ao plenário juntos eles seguiram para dentro, indo até a recepção e se apresentando. Foram instruídos a esperarem em uma sala, junto com o advogado, que já estava presente. Então seguiram para onde a moça havia indicado, encontrando Lalisa, devidamente vestida de um terno bem passada. Com uma pasta nas mãos.

𝐄𝐬-𝐭𝐮 𝐦𝐚𝐬𝐨𝐜𝐡𝐢𝐬𝐭𝐞, 𝐦𝐨𝐧 𝐩𝐞𝐭𝐢𝐭? (𝐣𝐢𝐤𝐨𝐨𝐤 𝐯𝐞𝐫.)Onde histórias criam vida. Descubra agora