Marry Me? - Dramione

O Término

N/A: Bom dia amiguinhos já estou aqui... ☀

Estamos caminhando para o final da fic e nós já estamos com o coração na mão! 🤧❤️

Acho que todos estávamos esperando por esse capítulo... Aproveitem seus lindos! 😘

~ I solemnly swear I am up to no good. ⚡

O TÉRMINO

Draco e Hermione já estavam a caminho da base onde todos os Aurores estavam. E quanto mais perto chegavam, maior era o conflito pelo qual Hermione estava passando. Depois do beijo que eles tinham trocado, os dois caíram no sono, agarrados um ao outro, com medo que na manhã seguinte tudo não passasse de um sonho. Quando acordaram em um emaranhado de braços e pernas, eles apenas sorriram um para o outro e continuaram seu dia normalmente, sem nenhum constrangimento. Já não tinha mais nevasca, então Draco conseguiu chegar ao carro e voltou com a bolsinha e as varinhas deles. Os dois se prepararam para o dia e colocaram o pé na estrada.

A primeira parada foi em uma linda cafeteria local. Era aconchegante, com decoração em tons pastéis e o perfume de café e especiarias era divino. Uma garçonete os acompanhou até uma mesa que ficava no canto e Draco esperou Hermione deslizar no pequeno sofá, antes de se sentar ao lado dela.

- Você vai mesmo sentar ao meu lado? – Hermione perguntou, mas Draco permaneceu calado e no mesmo lugar enquanto olhava o cardápio. – Isso é... – Hermione parou tentando buscar a palavra exata. Romântico? Intimidante? O que ela sabia era que esse tipo de assento era reservado para casais que não conseguiam manter as mãos longe um do outro. Draco fechou o cardápio e casualmente esticou o braço ao longo da parte de trás do sofá, a ponta dos seus dedos tocando minimamente o ombro dela. Seu polegar acariciando levemente. Provocando.

- Isso é? – Perguntou Draco olhando de lado para ela, esperando ela completar a frase.

- Perfeitamente bom pra mim. – Disse Hermione baixinho arrancando um sorriso de Draco. Os dois fizeram seus pedidos e Hermione insistiu para que Draco experimentasse o café do jeito que ela gostava. Relutantemente ele aceitou, mas também pediu um café preto, em todo caso. – Posso te fazer uma pergunta? – Hermione perguntou, angulando seu corpo para que pudesse olhar nos olhos dele.

- Claro. – Respondeu Draco simplesmente.

- Você já se apaixonou? – Hermione perguntou diretamente e Draco ergueu a sobrancelha surpreso, mas ainda assim respondeu.

- O amor é para otários, querida. – Draco respondeu metodicamente, apesar de agora ele não estar tão certo disso.

- Então eu estava certa em te chamar de cínico, não? – Ela perguntou dando uma risada. – Você não acredita realmente no amor. – Ela afirmou.

- Eu só nunca o conheci, sabe?! – Ele falou dando de ombros. – A história da minha família nunca refletiu esse sentimento... Sempre foi sobre poder e melhorar a linhagem. – Ele disse e isso Hermione podia compreender. – Pelo que eu sei é só muito trabalhoso com pouco retorno. – Ele explicou. – As chances de fazer isso dar certo, mesmo que por apenas alguns anos são apenas cinquenta por cento, na melhor das hipóteses. – Disse Draco. – Complicado demais para o meu gosto... Eu prefiro simples e direto. – Ele falou para a morena que o escutava atentamente. – Eu trabalho, eu transo, eu como, durmo, aos domingos almoço com a minha mãe e jogo quadribol com os caras. Sem complicação. Fácil. – Resumiu Draco.

- Meus pais sempre me disseram: Se não é difícil, não vale a pena. – Hermione falou em resposta ao discurso de Draco. – Além disso, você não se sente... Solitário? – Ela perguntou e como se para responder sua questão, outra garçonete peituda chegou com os pedidos deles e depois de servir a mesa se inclinou com a mão no ombro de Draco, praticamente esfregando o decote na cara dele.