Madu Rebello, dezoito anos, se muda para Beacon Hills apòs a morte dos pais adotivos, consegue um emprego em um estudio de tatuagem, la ela conhece Scott McCall e seu melhor amigo.
Logo na primeira vez que se conhecem Madu perde o lugar que mor...
Já era noite quando o ônibus para em um hotel chamado Glen Capri, pego minha mochila descendo atrás de Scott e Stiles.
- Bem, eu já vi piores - Scott fala enquanto analisamos o hotel, se é que pode ser chamado assim.
- Onde você viu piores? - Stiles pergunta exatamente o que eu estava pensando.
- Atenção - o treinador grita assoprando o apito - A competição foi adiada para amanhã e esse e o hotel mais próximo e que tem mais vagas e menor número de exigências quando se trata de aceitar um bando de desgênarados que nem vocês, vão ficar em duplas, escolham bem - fala e Stiles pega a chave do quarto, e nós três começamos a nos afastar - E nada de perversões sexuais acontecendo nos quartos, ouviu McCall e Rebello? - grita fazendo quase todos nos olhar.
Os meninos se jogam na cama enquanto eu tiro meu pijama da mochila, entro no banheiro para tomar banho e eles ficam conversando, prendo meus cabelos para não molhar, visto o short de cetim vermelho com as linhas brancas que faz conjunto com a camisa de botões na frente e bolsos em baixo, penteio meu cabelo antes de sair do banheiro.
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A cama range quando me deito, Scott entra no banheiro e Stiles sai para comprar lanches para nós, fecho os olhos e escuto a porta se abrir, sinto beijos ser depositados nas minhas pernas.
- Scott - o chamo abrindo os olhos - O que esta fa...
Ele me cala com um beijo, levo uma das minhas mãos aos cabelos dele e a outra a suas costas, Scott puxa meu lábio inferior entre os lábios, entrelaço uma das minhas pernas na cintura dele, nos separamos em busca de ar e ele passa a beijar meu pescoço, mas ele se afasta bruscamente e o encaro franzindo o cenho.
- Tudo bem? - pergunto me apoiando nos cotovelos.
- Sim, a minha mãe está ligando - responde e acho estranho, já que o celular dele não está tocando.
Ele se aproxima da janela e parece tomar um susto já que se afasta dela em choque.
- Madu - escuto a voz da minha mãe me chamando.
- Mãe? - a chamo me levantando.
- Eu estou aqui, querida - ela responde e saio do quarto seguindo o som de sua voz.
- Mãe.
Chamo andando pelo corredor sentindo o chão gelado na sola do meu pé, subo as escadas que vão para o telhado, olho para frente e vejo meu pai e minha mãe, eles estão cobertos de sangue, levo minha mão à boca chorando.
- O que você fez querida? - papai pergunta e olho para minha mão e as vejo cobertas de sangue e as garras para fora.
- Eu não queria, eu não queria. Me desculpe, me perdoa por favor - peço caindo de joelhos no chão.
- Foi sua culpa, não deveriamos ter te adotado - mamãe fala chorando escondendo o rosto no peito de papai, que a abraça.
- Você só trouxe desgraça para as novas vidas, você uma desgraça para todos, você não merece nada disso - papai diz cada palavra com desgosto.
