26. Turistando em São Paulo

374 34 1
                                    

- Pareceu certo na hora.
- Eu gostei de fazer isso com você - ele disse sorrindo.
- Eu também gostei, apesar da dor no início.

Olhei para ele e vi que no final tudo ficaria bem. Depois disso jogamos um pouco de conversa fora até ele ir pra cozinha e eu ficar no sofá escrevendo a história da Genevieve.

_______________________________


No dia seguinte eu estava no telefone conversando com a minha irmã.

Ela me ligou só pra dizer o quanto está com saudade e para assegurar que logo eu voltaria pro Canadá.

Comentei com ela sobre Bauru e São Paulo e comentei sobre o bando de tupiniquim lindo que a gente tem na família.

Quando tivemos que desligar porque eu estava entrando na Pinacoteca de São Paulo ela me fez prometer que eu ligaria mais a miúdo.

O museu de arte contemporânea de São Paulo tem uma pegada bem discrepante.

Por fora parece o prédio de uma universidade Londrina ou da escola da Bela em Forks (sim, eu amo Crepúsculo!) mas por dentro têm as obras mais legais do mundo.

Foi fácil passar a tarde inteira lá dentro, nem percebi que o tempo tinha passado, só quando avisaram que a Pinacoteca já ia fechar foi que eu saí correndo.

Pedi um Uber e o plano original era voltar pra casa, mas uma das minhas primas tinha me falado sobre o restaurante Spot em São Paulo e eu decidi que merecia jantar fora depois de passar o dia inteiro fora.

Assim que o carro parou na frente do restaurante eu vi um jardim enorme e uma portinha pequenininha, talvez, pelo meu sotaque, o motorista explicou:

- O restaurante é nessa porta aqui. O jardim é do banco.

Assenti e agradeci pelas instruções antes de sair do carro e entrar no Spot.

Assenti e agradeci pelas instruções antes de sair do carro e entrar no Spot

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Amor sem fronteiras - Livro 11 (Série Família Cavallero) [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora