Minha mestra

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Os comandos de Sara dominam meu corpo. Solto Caroline que cai ao chão feito pedra.

- Aí. - Ela exclama ao tocar o chão.

- Manu, venha até mim. - A voz de Sara mostra tanta raiva, eu a deixei brava? Caminho lentamente em sua direção. - Vou te contar um segredinho Caroline. - Ela faz uma pausa e desvia o olhar de Caroline para mim. - Tira sua blusa. - Abro o zíper sem pressa, retiro a blusa e a coloco em um dos bancos. Restam poucos metros até Sara. - Quando desobedecem você, você deve aplicar uma punição. - Sara tira a bolsa das costas, a apoia no banco e retira a guia de minha coleira. Um longo arrepio percorre meu corpo. - Mais não qualquer punição, uma que deixe marcas, seja física ou psicológica. - Ela para de falar, estamos cara a cara.

- O que você está fazendo? - Pergunto em tom baixo. - A minutos atrás disse que não queria mais me ter como cadela, que não conseguiria ser mais minha mestra. - Serro os punhos. - E agora que estou procurando uma nova mestra você decide me dar ordens?

Assim que encerro a pergunta Sara desfere um forte tapa em meu rosto. Rosno mostrando raiva, ela bate do outro lado do meu rosto.

- Vai rosnar para mim, sua cadela? - Sara segura violentamente meu pescoço com um das mãos. - Você vai me trocar por ela? - Ela me vira para poder olhar Caroline, seu corpo ainda está caído no chão.

Nakamura nos olha confusa e assustada. Se ela ao menos me desse uma ordem para acabar com isso, ela só tem que pedir algo. Sara vai me pedir para feri-la? Não, ela não pode fazer isso.

- Senta, olhando para sua japonesa do Paraguai. - Sara ordena, a obedeço, sento sobre meus joelhos voltada para Caroline. - Presta atenção Caroline, vou fazer apenas algumas vezes para que você entenda como se pune uma cadela desobediente. - Ela eleva um pouco a voz para que Nakamura possa a ouvir.

Segundos de silêncio tomam conta do ambiente até o som forte da corrente batendo em minhas costas ecoa pelo lugar. Contrário de dor, abaixo levemente a cabeça, que delícia.

- Olha pra ELA! - Sara grita enquanto bate múltiplas vezes em mim. Levanto meu olhar para Caroline, seus lindos olhos azuis transbordam em lágrimas.

A partir da vigésima batida paro de contar. Sara vai chegar a cem, meu corpo ferve para bater nela. Posso sentir minha pele se ferindo por tantas batidas em um único lugar. Continuo a contrair meu corpo todo, preciso me sustentar nesta postura.

- Manu! - Caroline me chama com desespero. - Ainda posso te pedir qualquer coisa? - Sara para de me bater assim que Caroline termina a pergunta, sorrio e concordo com a cabeça. - Manu, pega a corrente. - Ela me deu voz de comando, isso vai ficar interessante.

Viro bruscamente e seguro a corrente na mão de Sara. Com sua mão livre ela tenta me dar outro tapa, seguro sua mão e a aberto forte. A expressão de dor em seu rosto compensa cada batida em minhas costas. Fico de pé.

- É melhor soltar, mestra. - A provoco. - Você pode se machucar. - Completo puxando a guia de sua mão, Sara não a solta.

- O que pensa estar fazendo? - Sara puxa sua mão da minha e deposita mais um tapa em meu rosto. Isso é tão excitante, se ela depositar mais um tampa em mim eu vou gozar. - Você tá toda molhada né, sua cadela? - As palavras dela me travam por alguns segundos, ela nota, pelo meu olhar de surpresa, que a resposta para sua pergunta é positiva.

Sara mantém uma das mãos segurando a guia, a outra é direcionada ao centro de minhas pernas. Se ela puxar meu maiô e colocar seus dedos em mim eu não vou conseguir conter um alto gemido.

Com seus olhos fixos ao meu, Sara parece ter lido meus pensamentos. Sem pressa ela puxa o maiô e passa, gentilmente, um de seus dedos em minha fenda úmida. Contrário minha intimidade evitando que ela me penetre.

- Eu não disse. - Sara sorri perversamente, ela empurra com força dois de seus dedos dentro de mim.

- Aaah... - Não contenho meu gemido que estou segurando desde que ela começou bater em minhas costas.

- Você causou tudo isso de propósito, não foi? - Sara sussurra em tom provocativo.

Ela não me espera responder e movimenta seus dedos, estocando lentamente em mim. Não consigo encontrar palavras para responde-la, ela sabe cada ponto fraco do meu corpo. Minhas pernas se desestabilizam, solto a guia para me apoiar em seus ombros.

- Você quer gozar, Manu? - Ela pergunta mordendo meu pescoço, outro gemido me escapa. - Goza cadela, goza em meus dedos. - As palavras dela penetram em mim mais forte que seus dedos ativando todo o controle que ela tem em meu corpo.

- N-não... Eu não vou gozar. - Digo tentando manter minha postura. Sara lambi minha orelha, isso é tortura, sinto meu corpo querendo responder aos estímulos dela.

- Mais você quer, olha como sua buceta tá toda molhada só porque você apanhou e levou uns tapinhas na cara. - O tom malicioso em sua voz enfraquece minhas defesas. Sara estoca seus dedos com ainda mais força. - Goza cadela, goza para sua mestra. - Essas palavras... Sara me nocauteia.

- Mestra... - Gozo gemendo o nome que ela ama que eu a trate. As forças do meu corpo desaparecem, como isso é bom.

- Boa garota, você obedeceu sua mestra. - Ela fala em um tom mais alto, talvez para que Nakamura ouça. - Conseguiu aprender, Caroline? - Sara pergunta tirando seus lindos e longos dedos de mim.

Desapoio meu corpo de Sara. Nos encaramos em silêncio, ela lança um leve sorriso para mim. Volto meu olhar para Caroline, ela está de pé agora. Ainda estou com a respiração desorientada, a semanas Sara não me proporciona um orgasmo como esse.

- Senta. - Assim faço. - Olhe para sua japonesa dos olhos azuis. - Sara está querendo provocar Nakamura. Ela agacha atrás de mim. - Chupa, Manu. - Olhando para Nakamura abro minha boca para Sara colocar os dedos que a poucos segundos estavam dentro de minha buceta em minha boca. Chupo-os sem pressa. - Boa garota, Manu. - Ela retira lentamente seus dedos de minha boca.

A cara de Caroline está completamente corada, sim, sem sombra de dúvidas ela está excitada. Ver sua reação me faz ficar excitar também.

- Quem eu sou, Manuela? - Sara pergunta prendendo a guia em minha coleira.

- Minha mestra. - Respondo me sentindo completamente pronta para gozar novamente, toda essa situação me trouxe tanto prazer. O que Nakamura vai nos dizer?

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