CAPITULO 5: VENEZA

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Eu to taaao feliz de ver que vocês estão gostando, e sim, eu sei do meu histórico de abandonar aus mas essa fic ja ta concluída então não desistam de mim kkkkk vamos lá

🌙

Rafaella adorava Veneza por motivos que ela mesma desconhecia, claro, era uma cidade encantadora, e local de inspiração para autores e poetas. No entanto a cidade a fascinava, seus canais, o estilo de suas casas, a cortesia do povo, tudo cooperava para que ela tivesse Veneza como uma de suas cidades preferidas, talvez em terceiro lugar na lista.

Caminhou rapidamente, precisava ir logo onde Bianca estava, por sorte já sabia o esconderijo preferido da deusa do amor, isso facilitava muito as coisas. Seguiu até uma das casas que os Olimpianos tinham na cidade, andava o mais rápido que podia até chegar a charmosa casa na área central da cidade.

A governanta veio recebe-la, cumprimentando-a com carinho, era uma mortal que podia enxergar através da névoa e sabia sobre os deuses, por isso não se impressionou em ver a deusa da sabedoria idêntica a sua última visita dez anos atrás.

― Lady Rafaella, que grata surpresa vê-la.

― Olá Germana, não pude avisar que viria, sinto muito.

― Ah querida, teremos tempo para preparar sua comida preferida. ― Ela tomou a mala da mão de Rafaella. ― Você está muito pálida.

― Estou sem dormir a um longo tempo. ― Rafaella murmurou e olhou ao redor. ― Bianca está aqui?

― Sim, aquela maluquinha chegou horas atrás. ― Germana sorriu. ― Mas já saiu dizendo que só apareceria para o almoço.

Rafaella suspirou, é claro que ela não facilitaria as coisas, sua mente estava bagunçada pela falta de sono, precisava descansar ou desabaria.

― Preciso dormir. ― Murmurou.

― Seu quarto já está pronto. ― Germana a puxou para as escadas.

Ela tinha uma vaga lembrança da arquitetura daquela casa, encantou-se na primeira vez que a viu e fez de tudo para convencer Zeus a compra-la, enquanto seguia Germana em direção ao quarto, lembrou que seu quarto ficava de frente para o quarto de Guilherme, e normalmente ela perdia noites de sono por conta do barulho que ele e Bianca faziam durante a madrugada. Minutos depois estava enfiada embaixo do cobertor, Germana colocou a mala em um canto e saiu do quarto, deixando a deusa da sabedoria descansar um pouco.

Horas depois Rafaella acordou sobressaltada e ofegante, olhou ao redor e encontrou o quarto vazio, piscou atordoada pela lembrança do sonho, era vivido demais, como uma lembrança, ou uma visão. Saiu da cama e foi para o banheiro, despiu-se e ligou o chuveiro, a água quente relaxou-a pouco a pouco, fazendo a lembrança do sonho escorregar lentamente para um canto escondido de sua mente.

Depois de um longo tempo ela saiu do banheiro, enxugando seu cabelo em uma toalha menor enquanto arrumava a toalha em torno de seu corpo e voltava para o quarto.

― Pensei que nunca fosse sair lá de dentro. ― A voz melodiosa de Bianca a sobressaltou.

A toalha escapou das mãos de Rafaella, deixando-a completamente nua diante da deusa do amor que a olhou com interesse e malicia.

― Uau, que corpo Rafinha. ― Ela comentou, fazendo Rafaella sair de seu estado paralisado e pegar a toalha, enrolando-se rapidamente. ― Ah, perdi uma bela visão.

― O que está fazendo aqui? ― Rafaella perguntou, fingindo não ouvir o último comentário.

― Vim ver como você está. ― A deusa do amor deu de ombros. ― Mas Germana disse que você estava dormindo, chegou aqui praticamente desmaiando de sono.

I Kissed a GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora