14. Pós-fim

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Fim. Onde a gente sempre vai dar — e que bom. Mas eu, que ainda não cheguei no meu, já me preocupei bem mais com previsões. Hoje, acho que deixo estar: quando chegar — o que sempre vai ser mais logo do que se acha —, que não faça muitos rodeios. Só fim, fade out e os letreiros. Quem fica lê, chora um bocado e aprende. Só que a lágrima uma hora seca. A lembrança é que se estende.

Fim.

Fim

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