Julian de Sousa, prazer. Lote de 1996, cagado lá do cu de Rondônia, hoje moro no Mato Grosso e sou acadêmico de jornalismo. Raízes interioranas e sob muita influência realista-naturalista, acabo tomando a vereda de cronicar o povo e o mêi do mato. Também faço poesia, também desenho e também fotografo — mas nada que valha muita atenção, pois são coisas mais de gosto e ocasião que de profissão e técnica.
Meu Instagram (só posto foto de paisagem e do cabelo) é o @eujuliandesousa
No Medium (posto crônica e resenha de livro), sou @juliandesousa
No Twitter, tô off. É que cansei da militância.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Flores de Cemitério
PoetryQuando o meu fim chegar Eu não quero tanto rodeio: Só fim, fade out e sobe o letreiro Quem fica lê, chora e aprende Só que a lágrima uma hora seca A lembrança é que se estende *Arte da capa: "The Triumph of Galetea", de Rafaello Sanzio.