Doce Amante....

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Prazer a todos!!!, me chamo Fernanda tenho 25 anos e faço faculdade de administração, estou morando num apartamento e jamais pensei que nessa minha vida entediante um fato mudaria ela completamente da noite para o dia...

Bom, tudo começou com uma amizade, seu nome é verônica ela têm 35 anos, empresária e casada, sua vida é bem estabilizada e tenho que admitir que ela é bem bonita, alta de olhos bem pretos, o cabelo também é preto para combinar, sua pele bem limpa e bem cuidada, uma bela mulher e eu rsrsrs, advinhem cabelos ondulados pintados de azuis, necessito tomar um sol e até me alimentar melhor, meus olhos são castanhos...
Eu e verônica tínhamos uma amizade normal, aos finais de semana saímos ou fazíamos algo em sua casa para curtir o tempo, ela não era de muitos amigos....
Foi num domingo quando atendi uma ligação de verônica me chamando para ir em um aniversário de um primo dela, no início tentei resistir para não ir mas com um pouco de insistência dela fui convencida, me arrumei e fui ao local e logo ela apareceu

- Psiu, eii!! Aqui mesmo! ( Verônica acenava com a mão)
- Demorei mas cheguei!! ( Disse dando um sorriso)
- Daqui a pouco nossos drinks chegam, confesso que hoje quero beber para tirar esse cansaço do trabalho...
- Só modera um pouco nesse álcool!!!
- Qualquer coisa você cuida de mim...
- Ai ai.... ( Respirei fundo)

A festa estava indo legal com um sozinho bem tranquilo, que eu me lembre eu bebi uns 4 drinks e verônica nem sei dizer, eu  já estava meio zonza, contudo, consciente o suficiente para perceber o que aconteceu:

- Nossa eu estou tão de saco cheio do meu casamento!! ( Ela disse quase gritando)
- O quê??! ( Eu pensei ter escutado errado)
- É o meu marido que não me dá atenção, como se eu nem existisse para ele!
- Ei não fique assim,  vamos curtir aqui esse momento incrível!!
- Me dá um abraço, não sei o que seria de mim sem você  fê!

Dei um abraço apertado nela, dançamos,comemos e bebemos mais um pouco... Tivemos que pedir um Uber, já dentro do carro sentamos juntas no banco de trás e Verônica ficou bem próxima de mim me acariciando, tudo bem era só carinho então eu retribui, mas percebi que logo suas mãos desciam pela minha coxa apertando-as, senti um tremendo calafrio, ela passou a boca pelo meu pescoço dando um beijo e seguida tentou beijar minha boca, eu no impulso desviei e me afastei na hora... Ela me olhava com uma cara de decepção,seguimos caladas e afastadas ao chegar no apartamento permanecemos do mesmo jeito...

Chegando em casa eu fiz questão de ir ao chuveiro tomar um banho, eu estava meio bêbada me sentindo mal e culpada por ter acontecido aquilo, deitei na minha cama e chorei muito, garrei no sono acordando pela manhã cedo...
Fui na correria me arrumar para a faculdade e para completar estava com um pouco de ressaca, chegando lá nem consegui prestar atenção direto na aula de tanta dor de cabeça, esperei as aulas chatas terminarem e fui embora, a campainha toca:

- Oi eu posso entrar?!( Verônica apareceu usando uma roupa tipo camisola com uma sacola na mão)
- Claro, vem!
- Olha me desculpa mesmo por ontem não foi por mal, quero dizer eu deveria ter me controlado..
- Tinha álcool no meio e isso contribui ( respondi calmamente)
- Olha, eu falei aquilo sobre meu casamento e é verdade ( ela respirou fundo)- E também eu sinto vontade de fazer sexo com você, somos amigas e posso ser sincera..
- Bom... Eu não sei o que dizer, mas você é comprometida não podemos...
- Podemos, se ficar entre a gente!
-  Mas e se ele descobre?
- Xiu... Não não vai....

Ela veio para perto e me deu um abraço bem sorridente, olhei meio tímida e soltei um sorriso, suas mãos me envolveram e seus lábios encostaram aos meus como um selinho, voltamos a sorrir com um beijo de esquimó... Verônica me apertou forte contra si, pegou em minha nuca e me deu outro beijo dessa vez de língua, sua boca era macia e seu beijo bem excitante, pois estava me deixando molhadinha... Ela mordia meus lábios enquanto suas mãos apertavam minha bunda e meus peitos, ela tinha uma pegada gostosa, me jogou contra a parede e disse:

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