Contos Eróticos Lésbicos

A casada gostosa

Me chamo Cayenne e vim aqui trazer para vocês o relato de quando fiquei com uma bela casada...
Eu trabalho como uma garçonete em um restaurante, sou morena com belas curvas e com pernas bem torneadas, tenho 27 anos, sou bissexual assumida e bem safadinha rs

Era uma quinta-feira a noite e o movimento estava bem fraco, então eu resolvi arrumar uns copos na estante quando me deparo com um casal sentado na mesa, o homem estava acenando para mim, rapidamente o respondi e fui atendê-los, eles pediram um dos pratos principais e um belo vinho , estavam completando 15 anos de casados, eles aparentavam estar na casa dos 40 mas a mulher mostrava ser um pouco mais nova, de olhar penetrante logo percebi que ela me olhava de canto enquanto eu anotava o pedido, como disse que sou safadinha e fazia um tempo que eu não dava, minha buceta logo molhou, adoro quando percebo que alguém me olha com tesão, e não é muito difícil perceber quando isso ocorre, como estava no ambiente de trabalho eu mantive minha postura e apenas dei um sorriso simpático para ela, encaminhei o prato até a cozinheira e fui dar uma checada para ver se o banheiro estava limpo, em questão de segundos aquela mulher apareceu no banheiro, chega me deu um frio na espinha quando notei sua presença, seu cheiro era intimidador, era daquelas que não precisava fazer muito para te excitar, ela era branca, alta, peitos de silicone e cabelos num tom meio platinados com os olhos cor de mel bem claros, ela usava também um vestido verde bem decotado, meus olhares de imediato miraram seus seios, ela me olhou e sorriu maliciosamente mas com postura.

- Uma noite tranquila do jeito que gosto.... qual o seu nome?? ( Ela perguntava enquanto arrumava seus cabelos)
- Cayenne e o seu?
- Meu nome é Paula, eu estava louca para sair um pouco daquela mesa, meu marido não para de falar sobre negócios nem quando estamos sós...
- Parabéns pelos 15 anos... , realmente é chato essa situação ( Eu olhava para ela com timidez)
- Nem precisa ter timidez comigo, aliás, eu te achei uma gatinha, têm namorado?
- Não, namorar não é muito minha vibe, eu gosto de curtir momentos com pessoas...
- Pessoas??, você é bi? ( Ela me pergutava demonstrando um certo interesse)
- Eu sou, sou assumida desde os 15 anos!
- Bom eu também curto mulheres rs, adoro uma putaria, meu marido as vezes sugere mas prefiro sem ele, homens gozam muito rapido...
- Eu concordo, também te achei bem bonita, de olhar intenso! ( Eu fui bem ousada mas arrisquei)
- Você acha é? ( Ela perguntava fitando meus lábios)
- Sim...

Ela me colocou contra a porta fechando-a, e me deu um beijo de língua daqueles bem gostoso, puxava minha boca com seus dentes, passava a mão nos meus seios e depois ia descendo apertando minha bunda bem forte, e eu não sou boba também passava a mão nela, passei até em sua buceta que estava bem molhadinha, até que a safada falou em meu ouvido:

- Queria tanto poder terminar isso aqui em outro lugar! ( Ela falava com seu hálito quente mordiscando minha orelha)
- Eu também queria... ( Respondi beijando-a de volta)
- Vamos fazer assim, depois que eu meu marido jantar, eu anoto meu telefone na conta e depois você me liga que eu te levo em um lugar bem massa!
- Tá certo, vamos sair daqui se não vão perceber que sumi do trabalho!

Então eu voltei a minha função, paula se sentou com seu marido e ficaram lá conversando como se nada tivesse acontecido, aqula puta até deu um selinho nele com a mesma boca que há minutos atrás eu tinha beijado, eu os servi e quando eles terminaram ela veio até mim para pagar a conta e deixou seu número anotado no verso do papel.

- Me liga daqui a 1 hora que eu dou um jeito naquele corno!
- Vou ligar!

Assim como combinado eu telefonei, ela marcou de me encontrar às 11 horas numa esquina próxima ao meu trabalho, às 11 lá estava eu à espera, ela veio com um carro prata moderno e abaixou o vidro para que eu a reconhecesse, entrei no banco do carona e fomos caminhando, conversamos sobre nós e nossos interesses, até que tínhamos algumas coisas em comum, praticamente nos "comíamos" pelo olhar