[Os seres se questionam: "A consciência é uma fatalidade? " E todo o seu interessefilosófico se inicia com esta interrogação e se encerra nesta.]
Este é o problemaessencial um homem que persiste em vigília será atormentado por esse instinto filosófico, épunido por permanecer desperto.
Deixando a ingenuidade de lado ao conhecer o drama de sua consciência; mesmo semser um gênio. A ausência de esquecimento é um aspecto mórbido de sua vida, emexcesso a consciência pode ser fatal, apesar desta ser uma aventura extraordinária.
Odesprezo que se torna pelas pessoas fará vê-las como animais, pois estas não vivemno estado consciente. Trazendo assim no ser um estado que mescla inveja e desprezo,levando-o aos seus próprios limites, a natureza crepuscular da tonalidade afetiva do EU, encontrar as fadigas deste crepúsculo, leva ao ser a reverenciar a revelação desta agonia dourada do pôr-do-sol;celebrando este farelo de luz em sua incerteza última, enquanto sua luz precipita àbeira do abismo de sua própria desaparição.
Uma luz em conjunção com a morte, estecrepúsculo formado gera a importância de tudo que é vitalmente importante ao EU. Negativamente se surpreende com sua positividade imaginativa, a exaustão e seuesplendor. Vislumbra seu próprio declínio, seu fracasso pessoal: o esgotamento de umalíngua, a exaustão de toda a civilização e da história da mesma. Todas as suas projeçõesenquanto uma alma que lamenta o algo que deveria existir, apesar deste nada semdúvida está mais conveniente dissipado no ser.
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PRIMEIROS CONTOS SUICIDIO COLETIVO - O APOCALIPSE
Genç KurguUm mundo em desencanto, com uma sociedade a beira do colapso de sua própria mediocridade, é o cenário no qual o autor nos coloca, sobre o prisma de uma decisão onde os indivíduos em coletivos, falam sobre a escolha que tomaram, a saber, o holocausto...