Dia seguinte,de manhã bem cedo, já me encontrava acordada,a diferença era que dessa vez não estava na delegacia,na verdade estava fazendo uma visitinha ao meu pai na prisão.Era terrível ter que falar com ele atravéz daquele vídeo e por um telefone,mas era a única maneira.
__: Oi!O senhor está bem?
Pai: Oi! Estou,e a senhorita?
__: bem também... Está se cuidando, né?
Pai: Claro!E o seu trabalho?
__: Bom... --olhei para as outras pessoas as lados e os prisioneiros, então começei a falar em português com meu pai-- Vou falar em português, você sabe que não podem escutar o que faço.
Pai: Sei sim,e então?
__: Resolvendo um caso,mas parece estar cada vez mais perto de encerra-lo.Como se já não bastasse o meu trabalho e o da polícia,o chefe daquela gangue fugiu.
Pai: É,eu fiquei sabendo. __ tenha cuidado pelo amor de Deus, não vá para as ruas como o Jaesaeng,as vezes nem acredito como ele te deixou ir para essa vida.
__: Eu estou nessa vida porque eu quis,eu sei me cuidar.
Pai: tudo bem.. apenas fico preocupado.
__: Só não mais que eu...pai,eu prometo que vou provar a sua inocência, você vai sair daqui.
Pai: Eu acredito em você... --sorrimos um para o outro e um policial chega dizendo que o horário de visita tinha acabado,nos despedimos e então fui embora,ao sair me encontrei com Mark,pois tínhamos combinado de andarmos juntos até a delegacia--
Já há um tempo nos falando, rindo e conversando sobre aleatóridades,nos encontrávamos pegando um caminho um pouco diferente do que costumo ir. A rua estava vazia,andava-mos pela calçada atravessando por debaixo de uma ponte.
Mark: E então, ele está bem?
__: Está sim,mas você sabe,ele diz como se estivesse tudo cem por cento bem,mas lá no fundo a gente sabe o quanto ele quer sair dali.
Mark: Eu acho ele uma pessoa muito forte,tipo, ele está lá já faz uns 7 anos,mas encara muito bem eu acho.
__: Tem razã- --fui interrompida ao escutar um som um pouco alto que chamou tanto minha atenção como também a de Mark,um carro em alta velocidade vinha na nossa direção quase que arrastando na calçada--
Antes de que algo pior pudesse acontecer,senti Mark me abraçar por traz e me puxar junto com ele para o chão onde caímos na grama que ficava ao outro lado da calçada. Me apoiei em seguida com as mãos no chão levantando um pouco a cabeça e vendo o carro já um pouco mais longe,queria ter observado melhor a placa do carro,mas pela velocidade não foi possível, porém,com muita rapidez olhei para a janela do carro vendo quem estava dentro, não precisou de muito para eu me lembrar daquela pessoa.
*Sra.Mariana?*
Algumas horas depois.
Nesse momento a polícia já estava aqui,e obviamente,eu e principalmente o Mark estávamos levando bronca de seu pai.
Pai: Já te falei Mark, não é para andar por lugares assim, principalmente com a __,por sorte não se machucaram! --para falar a verdade nem estava prestando atenção, apenas conseguia pensar no que a Mariana fazia ali--
__: Pai! Preciso ir para a delegacia
Pai: mas agora? Não dá,os carros estão todos aqui.
__: tudo bem,eu pego um ônibus,tchauuu! --disse já longe correndo até a parada mais próxima--
Pai: Okayyy né....
Poucos minutos esperando na parada,peguei um ônibus,ao entrar no mesmo me sentei logo atrás de um jovem que estava sentado sozinho olhando distraido para a janela,e eu não estava diferente,ainda mais com os pensamentos a mil.
Eu preciso descobrir o que está acontecendo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
T̶O̶P̶ S̶E̶C̶R̶E̶T̶S̶
Fanfic▹Snopse𓂃⌕ __ (seu nome) uma jovem agente forense, trabalha no departamento de polícia a um pouco menos de dois anos e já é considerada a melhor perita criminal de todo o departamento. A mesma vive uma vida bem ocorrida e que querendo ou não pode se...