3- LUCCA

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Era fim de expediente e pedi que Carla fechasse a loja e fui para casa, ao chegar na entrada vi que Mirella estava acompanhada de um garotinho.

- Seu macaquinho. Diz ela com voz de bebê

- Nãoo, você é macaquinho. Diz manhoso

- Você é macaquinho.

- Não você que é.

- Me diz uma coisa?

- Eu amo você!.

- Eu amo você!. Ela repetiu para seu filho com o mesmo carinho.

Ela parecia tentar pegar algumas sacolas de compras, eu fiquei um tanto hesitante em ir ajudar para que ela não precisasse dar duas viagens então eu fui ajudar. No elevador seu filho ficou me encarando ele resolveu que queria brincar e eu fiquei fazendo o mesmo aos poucos comecei a rir, ele também essa brincadeira de quem rir primeiro eu sempre ganho mas ele é bom, Mirella ficou olhando para o filho me deu uma olhada rápida e desviou como eu sei que ela me olhou? fácil ela é mais baixa que eu.

- Onde eu ponho isso?.

- É. . . na cozinha, obrigada. . .Só um instante.

- Assustador. O filho dela apareceu na minha frente querendo me assustar com uma máscara que parecia ser de haloween.

- Você quer um pirulito? Ele pegou e saiu e Mirella apareceu.

- Você quer um copo d'água?

- Quero. . . Obrigada. Ficamos nos encarando enquanto eu tomava a água, até que vi uma foto atrás dela com um cara junto com seu filho.

- É o Pai de Lucca.

- Onde ele está?

- Ele foi preso. Diz incômoda

- Ah.

- Você faz mais alguma coisa além de trabalhar na oficina? Desconversou indo para sala atrás do filho.

- Eu dirijo.

- Você é motorista de limusine ?

- Não, em filmes.

- Aah, perseguição de carros coisas assim?

- É.

- E não é perigoso?

- É só meio período. Olho para ela feliz por estar preocupada foi o que pareceu né, que ela está preocupada comigo ela também riu então.

- Entendi.

- Eu tenho que ir.

- Tudo bem.

- Obrigado pela água. Digo ao abrir a porta.

- Diga tchau. Pede passando a mão na cabeça de Lucca.

- Tchau. Eu assinto e sorrio.

Finalmente fui para casa tomar um banho para relaxar do dia cansativo que tive na loja, ao sair do banheiro já de banho tomado só com uma toalha enrolada na cintura escuto a campainha, abro me deparando com Mirella.

- P-posso entrar?. Ela estava ruborizada "olhando" para os meus seios cobertos por meu cabelo comprido.

-Claro. Lhe dei passagem, assim que fechei a porta lhe prensei na parede, merda! eu já estava excitada.

- Princesa?. A chamei como se pedisse permissão dando beijos em seu rosto e pescoço.

- Eu nunca fiz isso antes. disse com a voz baixa quase não escutei.

- Eu também nunca fiz algo assim. Me inclino mais para frente deixando nossos corpos bem colados beijando seu ponto de pulso.

- Já deve fazer anos que não faço nada com uma mulher até mesmo com homem que eu nem devo mais lembrar como que faz e qualquer pensamento com outra pessoa deixou minha mente no dia em que te vi pela primeira vez. Digo ainda aos beijos, ela parece nervosa.

- Não foi isso que eu quis dizer Stéfani. Ela está tensa, imediatamente paro com os beijos olhando em seu olhos fazendo carinho em seu rosto e nuca.

- O que você quer dizer?. Sorrio olhando para seus labios e olhos puxando ela para nos sentarmos no sofá, me sento e ponho ela em meu colo com uma perna de cada lado fazendo carinho para que ela se acalme, ela morde o lábio respirando fundo.

- Eu nunca tinha feito nada até antes daquele dia, nada mesmo eu sou virgem. ela abaixou a cabeça e na hora travei minha mandíbula em choque e ao mesmo tempo com raiva por ter feito o que fiz com ela.

- Stefani?. Volto do transe com sua voz angelical me chamando. Fecho os olhos apoiando minha cabeça em seu peito respirando fundo sentindo seu cheiro.

- Me desculpa. . . peço envergonhada e triste.

- Está tudo bem.

- Não! não está tudo bem! Porque não me disse!?. Faz leves carícias em minha cabeça recostada em seu peito.

- E-eu. . . Não sei. Ficamos um tempo assim sem dizer nada uma sentindo a outra.

Levanto a cabeça passando meus dedos por seus lábios depositando um beijo demorado, seguro sua cintura e a levanto deitando ela no sofá.

- Eu não irei fazer nada por agora, tudo bem? mas eu quero. . . Me perdoa?. Me deito por cima dela depois de tirar a toalha. - Eu quero você para mim, eu irei te fazer minha mas não aqui e agora. Ela assente pondo uma mecha de meu cabelo atrás da orelha. Começo pequenos movimentos de vai e vem e ela geme tiro suas roupas e ela me ajuda.

- Seu filho?.

- D-dormindo.

Paro com os movimentos dando um último beijo em sua boca e desço com beijos até sua entrada abrindo suas pernas beijando-a, depois no interior de suas coxas apertando as mesma direcionando minha língua em sua entrada provando seu gosto.

- Teté. Geme manhosa querendo mais

- Fala princesa, o que você quer?

- Humm. Geme mais uma vez e a sinto pulsar em minha língua em quanto a chupo, nunca vou me cansar dela.

Sabendo que ela já está prestes a gozar e que nunca teve essa sensação só quero que ela tenha o melhor. Sugo com força ela se curva apertando o estofado do sofá com força aperto suas coxas com vontade e ela chega em seu ápice gritando meu nome se derramando em minha boca deito de lado com metade do corpo por cima dela para tentar recuperar o fôlego, ela faz o mesmo.

- Então Lucca não é seu filho?.

- Não de sangue mas sempre o considerei então é como se fosse.

- Entendo. . . Ficamos em silêncio nos olhando e trocando carinhos, em questão de minutos apagamos.

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