7- Mortos

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CAPÍTULOS FINAIS CHEGANDO...

ACHO QUE VÃO GOSTAR DESSE...

HAHAHAHA...

EU PARTICULARMENTE AMEEI...

DOIS COELHOS COM UMA SÓ CAJADADA...

VEM MAIS CAPÍTULOS POR AÍ

VOTEM BASTANTE...

BJOOS...

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-- Estou aqui com a minha família, minha nova amiga e um brinde ao futuro. . . Nosso futuro. Disse dynho depois de alguns minutos de silêncio e brindando.

Sim, aqui estou eu mais um dia na casa da Mi almoçando com eles, é tão fácil e simples eu dizer não ou inventar uma história para que eu não vá, mais é mais forte do que eu, quero sempre estar perto dela e de Lucca para os proteger seja do que for ou se quem for, eu e Lucca não parávamos de sorrir um para o outro, até dynho começar a falar.

Hoje mesmo, dia seguinte após o combinado, foi marcado para fazermos o roubo, dynho parecia nervoso andando de um lado para o outro esperando dá a hora, Mirella estranhou, mas nada disse, ela estava agarrada ao filho assistindo TV e eu na poltrona um pouco distante do sofá.

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-- Olha, te vejo em cinco minutos. Olho para dynho que parecia estar imóvel, Bragança já esperava do lado de fora encostada na parede esperando ele.

-- eu te vejo em quatro. Se vira de lado pondo a arma em sua cintura, me olha e sai do carro.

Caminhou passando por Bragança que o seguio, os dois passam em frente ao letreiro (dinheiro para empréstimo) logo depois entram pela porta da frente sumindo da minha visão, pus o relógio para rodar e espero até que eles saim.

Passados dois minutos chega um carro todo preto e fechado com os vidros escuros, no estacionamento não havia nenhum outro carro além do meu e do que acabou de chegar, o carro parou duas vagas depois da minha, mas nenhum sinal de ninguém saindo ou entrando, então além de observar a entrada esperando Bragança e dynho, também tive de observar o carro.

Ao que vejo Bragança sair com uma mala, abro a porta e eempurro o banco do passageiro para frente para que ela entre na parte de trás, e esperamos dynho, ela saiu em quatro minutos, faltando um minuto e dynho não saia.

Ele saiu assim que acabou o tempo, ele vinha em nossa direção, até que ouvimos disparos e vidro se quebrando, eu só vi dynho continuar a caminhar e por a mão atrás da cabeça caindo de joelhos olhando para mim, rapidamente saio do carro, mas alguém sai de dentro da loja de penhores com uma espingarda na mão e atira novamente duas vezes em direção a ele que estava de costas pegando certeiro na direção de seu peito esquerdo, ele cai morto, não tinha mais o que eu fazer, eu iria ajudá-lo mais foi impossível.

-- Aí meu Deus!. Não!. Grita Bragança nervosa.

Entro no carro saindo em disparada sem nem fechar a porta do lado direito na qual eu havia aberto para Bragança, dirigir o mais rápido o possível para o mais longe dali, pelo retrovissor vi que o carro veio preto que havia parado no estacionamento veio atrás nós.

Tentavam a todo custo bater na traseira do carro que estou dirigindo, mas eu estava mais rápida e fazendo zigue zague.

-- DROGAA!. Ah meu Deus!. Diz Bragança chorando.

Ele bateu na parte lateral da roda de trás, mas não foi forte o suficiente. A pista era dupla, mão e contra não, o carro tentava a todo custo me ultrapassar, batendo na traseira, na lateral e eu desviando dos outros carros para não ferir e nem machucar ninguém.

Ele Mateus mais uma vez na lateral da roda na parte de trás para que o carro virasse ou derrapasse, quando eu senti que o carro iria rodar na pista eu deixei que ele virasse não travando o carro para não capotar, fiz com que o carro ficasse de frente para ele andando de ré, mais a frente daríamos em uma avenida, assim que saímos virei sentido normal acelerando mais, o outro carro foi acelerei, assim que sai de sua direção ele foi com tudo em uma mureta com cones virando e ficando com o carro ao contrário pelo retrovissor ninguém havia saído de dentro do mesmo. Segui estrada e parei em um motel de estrada mais próximo.

Ao entrar em um quarto abri a mala para procurar por algo que nos rastreasse, mas não havia nada, liguei a TV para ficar de olho no noticiário e ao mesmo tempo em pé na janela olhando para o lado de fora para ver se não vinha ninguém, Bragança olhava a notícia sentada na cama, ela parecia tranquila demais.

-- com quanto o babaca disse que você ia ficar?.

-- com quarenta mil.

-- espera aqui.

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-- quando viu o seu marido pela última vez? Pode me responder? Senhora?

O telefone toca e Mirella nem se meche.

-- Alôô?

-- Lucca? É você?.

-- sou eu.

-- sua mãe está aí?.

-- ahn, ela está sentada falando com a polícia.

-- tá bom, então fala pra ela que eu vou ligar de volta tá?!.

-- tá bom, tchau.

**** ligação encerrada. ****


-- não sabemos ainda o que aconteceu, mais nós lamentamos muito senhora.

A polícia foi embora ao perceber que Mirella não estava bempara responder nenhuma das perguntas no momento.

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