Carolina Reaper "Pequena, meiga e fatal" •Vol 3 (EM ANDAMENTO)

*Apenas duas almas*

Saímos pelo corredor olhando para os lados observando cada pedaço antes de cruzá-lo com minhas sandálias nas mãos. Adentramos outro estúdio de dança parecido com o anterior, mas eu não pude observar se os detalhes em si eram iguais. Marcus me puxou para um beijo sedento e devasso, sua mão estava apoiada no espelho atrás de mim e a outra na fenda do meu vestido. Era como se ele estivesse se lembrando das minhas condições e as respeitando. Deixei que ele pegasse em minha coxa através da fenda e a erguesse até sua cintura trazendo sua ereção de encontro a mim. Seu corpo de encontro ao meu

-Você é tão gostosa, Pequena.

Dei um tapa leve em seu rosto.

-Nunca mais traga caras para matar perto de mim.

Falei e lambi seu queixo provocando um sorriso zombeteiro nele.

-Depende do resultado.

Ele segurou em meu pulso e eu me soltei invertendo a situação.

-Ok! Vamos deixar bem claro uma coisa - Falei colando suas costas no espelho. -Isso aqui é só uma trepada qualquer, mas eu ainda tenho meus limites e quando eu disser pare, você tem que parar.

-Ok senhorita. Então preciso pedir quando quiser ter uma... "trepada"?

Ignorei sorrindo, puxei sua gravata e a joguei pelos ares, o smoking já estava no chão e a camisa social branca era só um detalhe do qual eu já estava pronta para arrancar. Eu estava louca para ver se ele é tão gostoso como eu sinto que é. E caralho! É melhor ainda do que pensei. Eu não curto homens tatuados demais, mas ele parecia uma obra de arte, seu torso inteiro possui tatuagens espalhadas estrategicamente encaixando-se entre si mesmo com alguns pêlos no abdômen. Eu lambi seu peito e girei a língua em torno dos seus mamilos enquanto ele me observava tomar as rédeas do momento. Seus dentes estavam cerrados e as mãos em punhos mantendo o controle sobre si mesmo sem desviar os olhos dos meus.

Desafivelei seu cinto e abri suas calças expondo a cueca boxe preta. Lambi meus lábios pronta para expô-lo completamente a mim e fazer o que quisesse. Rocei as unhas no cós e puxei a peça para baixo, sua ereção é dolorosamente perfeita! Grosso, com as veias a mostra e um comprimento maravilhoso o suficiente para me dar prazer! Além da curvatura que aponta para cima em um ângulo perfeito, se ele for bom no assunto é claro. Olhei em seus olhos completamente em chamas de luxuria e abri um sorriso comprometedor dos meus pensamentos mais impuros. Lentamente expus minha língua e toquei a ponta da sua ereção sem desviar meus olhos dos dele. Lambi seu liquido e sua respiração saiu cortada de sua boca aberta, girei a língua só na ponta e ele revirou os olhos jogando a cabeça para trás.

Abocanhei até sentir o toque no fundo da minha garganta, ele não é grande com exageros, mas é bom e gostoso! Só que mesmo com esforço não cheguei até o fim de sua base exatamente. Movimentei minha cabeça fazendo uma poderosa sucção com os lábios e os movimentos enlouquecedores com a língua. Marcus tornou a me olhar e eu pensei que ele perderia o controle de vez e tentaria tomar as rédeas, mas ele se manteve firme com os nós dos dedos brancos pelo esforço.

-Porra! Você tem uma boca deliciosa, Piccola -Seus quadris começaram a se movimentar de encontro a mim. -Mais um pouco e eu vou gozar nessa sua maldita boca.

Interrompi meus movimentos raspando bem de leve os dentes e me levantei.

-Me toque.

Ordenei. Marcus me olhou estudando a situação antes de passar os dedos pelos meus lábios e descê-los vagarosamente pelo meu pescoço e colo. Cada toque ia me deixando arrepiada e cheia daquela eletricidade que ele me causava. Meu vestido tinha apenas duas alças finas que o prendiam ao meu corpo, Marcus parou os dedos em cada uma delas e me olhou esperando. Minha respiração já tinha acelerado e aquele choque causado pelo seu toque não me deixava pensar direito. Acenei e as alças desceram ficando suspensas na minha cintura com o restante do vestido. Seu olhar parecia adorar aos meus seios de uma forma tão desnuda e sensual que me fez gemer em expectativa. Ele correu a mão pelo meio e pelas laterais até que chegou aos bicos e os apertou de leve, depois mais forte sempre estudando as expressões do meu rosto.