Olá, queride! Se estiver relendo, fico extremamente feliz! Se estiver se enfiando nessa loucura pela primeira vez, obrigada do fundo do meu coração e boa sorte! Antes da fanfic começar tenho algumas observações (chatas ou não) para fazer, espero que entenda. Essa mensagem a seguir coloquei no último capítulo da fanfic original e deixarei aqui para justificar a quem não leu:
"Olá, walkers. A titia está de volta. Sim, o universo de Into The Dead vai ter seu retorno por meio de um >reboot< da história original. Decidi reescrever a fanfic, mudando cenas tóxicas (feitas por minha pessoa quando eu não tinha noção do quão erradas eram) e também mudando decisões e desfechos de certos personagens. Além de reescrever, também irei adaptá-la para outros dois ships: Waverly Earp e Nicole Haught (WayHaught da série Wynonna Earp) e para Jamie Taylor e Dani Clayton (Damie da série The Haunting of Bly Manor). Por quê não faço isso usando Lauren e Camila e o antigo enredo? Porque momentaneamente ainda não me sinto confortável voltando a escrever fanfics Camren (não digo que será para sempre, porque Over The Dusk ainda está viva em meus planos). Porém, precisamos dar valor às obras (filmes, séries, livros e etcs) que contêm casais e representações LGBTs, uma vez que suas produções dependem de nós para um público massivo e significativo. As pessoas podem sim escrever sobre o que quiserem (envolvendo pessoais reais ou fictícias), mas dar valor e visualizações às obras fará com que nossa bandeira continue erguida, com que haja sentimento de representação e com que nossa luta diária seja vista e respeitada aos poucos diariamente. Este é o motivo de eu ter misturado os enredos de duas séries com casais LGBTs e peço que, caso seja fã de Into The Dead, as assistam (WE na GloboPlay e BlyManor na Netflix) e divulguem a fanfic para que cada vez mais pessoas tenham acesso e demonstrem público às obras.
Logo, irei reescrever Into The Dead e a linha principal da história permanecerá. No entanto, pequenas (ou grandes) decisões serão mudadas e essas vão desencadear o famoso Efeito Borboleta, que mudará completamente o desfecho de diversos personagens e situações. Quero detalhar mais as cenas, colocar mais sentimentos, psicologia e sociologia nesse universo que, pessoalmente, mudou a minha vida. Juntem-se a mim, com atualizações todas as semanas e revivam as intensas emoções que já (ou não) experimentaram.Obs: Isso não impedirá Lauren e Camila de aparecerem na história... quem sabe um crossover aconteça?"
E quero também deixar os avisos que já estavam presentes na antiga obra (e que permanecerá no meu perfil):
"Essa história é sobre um Apocalipse Zumbi e toda sociedade pós-apocalíptica que o envolve, portanto, haverá cenas pesadas sobre violência e torturas explícitas, abuso de poder, descrições que por alguns podem ser consideradas nojentas, e, acima de tudo, palavras de baixo calão. Por isso, desde já aviso isso para evitar qualquer imprevisto ou falta de respeito da parte de vocês. Espero que aproveitem essa história tanto quanto eu amei escrevê-la. Há referências e analogias à série The Walking Dead (e outras obras do universo zumbi), exatamente pelo fato de eu ser uma grande fã."
Então, com tudo já explicado, boa leitura, me perdoem pelos erros que tentarei (ou não) corrigir ao longo dos capítulos e siga em frente! As músicas do capítulo são: "Devour" de Secession Studios, Greg Dombrowski e "Love Runs Out" de OneRepublic. O símbolo "(2x)" significa que a música deveria repetir duas vezes.
#################
Eles dizem que histórias de terror são sempre iguais. Começa com felicidade e termina com pânico e morte. Um mal súbito semelhante a uma gota congelando-se em questões de segundos à baixa temperatura.
Mas e se eu te falar que nem todas são assim?
E se eu te falar que... entre os mortos... veio o amor?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Into The Dead: Reboot
Fanfic[Esta história trata-se de um reboot da fanfic original, a qual se encontra no meu perfil e é unicamente de minha autoria] Em um mundo em meio ao caos os mortos-vivos vagam sobre a Terra. Não existe mais Governo. Não existem mais le...