8° Capítulo - Brad Ferguson

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Maxine se joga na cama arfante puxando aquele lençol para tampar seus seios, inspira tentando controlar sua respiração e pode escutar Brad sorrir ao seu lado também arfante e suado:

— Caramba! — Ele sorrir a olhando.

A loira passa a mão no rosto tentando controlar a respiração:

— Acho que é essa a hora que as coisas ficam estranhas então vou tomar um banho e ir embora.

— Tem certeza que você não é uma...

— Cala a boca!

— Não está aqui quem falou — Ele sorrir se sentando e molha os lábios a observando deitada — Só falei, porque você sabia muito bem o que estava fazendo.

Maxine fita um olhar desafiador no homem.

— Só não sou submissa como as que está acostumado.

— Eu costumo ser bem dominador, mas confesso que foi bom deixar você pensar que tinha o controle.

Maxine sorrir como se ele contasse uma piada e apoia aos cotovelos:

— Você é aquele estereótipo que transamos e nos arrependemos depois?

— Não, eu sou o estereótipo que transam e imploram por mais uma vez.

Maxine gargalha com sarcasmo:

— Está tentando se convencer disso?

— Quer arrumar uma desculpa para brigar e nunca mais me ver?

— Eu não precisaria de desculpas para isso.

— Esse jogo de quem bate mais forte vence, está me deixando excitado novamente.

Brad sorrir pegando a mão de Maxine e colocando sobre aquele volume embaixo do lençol.

Ela arqueia as sobrancelhas e aperta o membro dele fitando os olhos castanhos nele:

— Não me mostrou suas habilidades.

Ele sorrir erguendo as sobrancelhas:

— Nada que uma segunda rodada não me permita mostrar.

Foi beija-la que o contém:

— Não é dessas habilidades que estou falando.

Brad arqueia as sobrancelhas e desaparece na frente dela, Maxine arqueia as sobrancelhas, podia toca-lo, mas não podia ver.

Passa a mão pelo corpo dele até chegar em seu rosto, volta os olhos escuros para o lado e Brad logo volta ao normal ficando visível e avisa:

— É uma habilidade bem bacana.

— Acho que todos queriam ser invisíveis as vezes.

Brad sorrir e a observa de uma forma mais analítica:

— Está fugindo do que?

Maxine volta os olhos nele e respira fundo:

— É essa a hora que as coisas ficam estranhas e chatas e eu prefiro ir embora.

— Tudo bem se não quiser falar, mas... Vai ter que mostrar sua habilidade. Eu mostrei a minha.

Maxine senta e ergue a mão fazendo uma chama de fogo ascender na mesma.

Brad sorrir admirando aquela chama na mão da loira:

— Caramba! Isso é muito foda.

Maxine pode ver as chamas reluzirem nos olhos verdes curiosos dele e franze os lábios:

Hereditários (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora