ainda que ir embora?

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Cristina on

-vocês sabem que ele pode colocar um processo, e pode ganhar e vocês perdem a licença! -Bailey olhava para mim e para Robberts

-pelo menos ele não fez o que estava prestes a fazer a Shepherd, e eu prefiro perder minha licença do que ver uma mulher sofrendo abusos de um homem em frente de metade do hospital e ninguém mecher um dedo -Sadie falava com os braços cruzados

-com todo o respeito chefe, mas Hunt ja deveria ter sido despedido a muito tempo. E se ter batido nele vai custar minha carreira, pelo menos vou ficar de sã consciência. Se me dá licença -sai daquela sala o mais rápido que pude

Já eram três da tarde e minha mão estava normal, não estava vermelha nem doendo então era um bom sinal. Caminhava andando pelo corredor da geral a procura de Meredith quando alguém me puxa para dentro de uma sala de descanso.

-Caralho que susto Robberts! -levo minha mão ao peito e suspiro de alivio- o que você quer?

-conversar -ela trancava a porta atrás de mim e eu engolia seco- ou podemos fazer algo que não envolve conversas

Ela me encara com um olhar bastante tentador e eu deixo escapar um sorriso. Suas mãos estão em minha cintura e todo meu corpo arrepia por dentro. Seu rosto estava mais próximo do meu e instantaneamente fechei meus olhos. Depois de alguns segundos nossos lábios se juntaram, sua língua invadiu minha boca.
Minhas mãos precorriam todo seu corpo e rapidamente estavamos as duas deitadas na cama e sem roupa. Parei por um segundo para olhar Sadie e ter certeza do que estava fazendo

-podemos esperar para depois do Joe -ela deixava mordidas em meu pescoço- ou podemos fazer agora- seus dedos passeavam por minhas coxas

Não era pessoa para suplicar que continuassem, estava sempre no comando e raramente era eu quem obdecia então não falei nada e tentei aguentar aquela tortura

-oh, você é daquelas que não se deixa levar tão fácil -ela da um sorriso e desce seus beijos e mordidas para meus seios o que me faz arrepiar- eu gosto de pessoas assim- ela fez um trajeto com sua língua por todo meu tronco, desde meu pescoço até meu umbigo

Ela me olhava enquanto brincava com sua língua em meu seio. Não aguentei muito mais tempo.

-Sadie... -arqueei meu tronco quando ela passou delicadamente seu dedo em o bico de meu seio

-pede -ela sussurou em meu ouvido o que fez arrepear- quero ouvir você pedir

-por..favor... -sedi a sua tortura e vi um sorriso vitorioso no rosto da garota que me fez arder por dentro

Sua língua entrou em minha intimidade e me fez soltar um gritinho de surpresa. Toda sua língua precorria toda minha intimidade, soltava gemidos ora baixos, ora altos. Estava quase chegando em meu apice quando Sadie introduz dois dedos em minha intimidade e começa um vai e vem rápido.

Reviro meus olhos soltando um gemido alto que abafou todo o quarto e sorrio tentando controlar minha respiração

-isto foi incrível, você é incrível -sorrio olhando Sadie que devolvia o sorriso

Ela se sentou na cama e se esticou para depois se levatar

-ja vai? -olhei confusa para ela

-você me quer aqui? -ela falou fitando meus seios

Em um gesto agil me sentei em seu colo e antes que ela podesse falar alguma coisa minha língua invadiu sua boca. Segurei com firmeza os vabelos de sua nuca e apronfudej o beijo de uma forma que não tinha como Sadie fazer nada a não ser corresponder. Meu corpo começou a se movimentar em cima dela a fazendo suspirar descendo suas mãos que estavam nas costas pararem direto em minhas nádegas e lhe deu um aperto com vontade, me ajudava a movimentar com mais força.

Um amor improvável || AmerinaOnde histórias criam vida. Descubra agora