|ROMANCE DARK|
|1° livro da série Aviesta Cyviliestión|
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Você aceitaria um acordo, onde teria que se casar com a filha do inimigo para fazer vingança pelo assassinato de seu pai? Pior... Você se apaixonaria por ela?
Uma promessa de vingança per...
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"Nós estamos quebrando tudo
Porque a batida penetra meu corpo
Agitando meus ossos
E você empurrando todos os meus botões
Levando-me à loucura
O modo como você me encara começa um fogo em mim"
Push up on me, Rihanna
JUAN GUILHERME
A água da banheira transbordou quando entramos agarrados nela. Nossos corpos se prendiam com saudade e desejo, enquanto Bethany ainda nos guiava em um beijo feroz e suas mãos, dessa vez, ocupavam-se em puxar meus curtos fios de cabelos da cabeça. Antes de me casar com ela, eu havia dito a meu amigo Iñigo que não importava ser casado ou não, pois eu ficaria com a mulher que eu quisesse a qualquer momento. Porém, depois da nossa primeira vez, nunca mais fui capaz de tocar em outra, além dela.
Conforme minha excitação crescia, meu membro se endurecia cada vez mais, e mantê-lo em contato direto com a pele molhada de minha esposa, apenas colaborava mais para isso. Minha boca passava por seu pescoço e nódulo da orelha, dando-lhes chupões e pequenas mordidas que a faziam se arrepiar por conta de meus gestos. Sentei-me na banheira, sentindo seu fundo frio tocar minha pele nua. Bethany por sua vez, inclinou-se diante de mim, apoiando-se em meus ombros enquanto se sentava em meu colo. Seus pés se juntaram atrás de minhas costas, prendendo-se a mim e apertando cada vez mais sua intimidade contra a minha.
Seus olhos castanhos transmitiam fogo e desejo.
Por mais que eu estivesse excitado o suficiente, eu precisava prepará-la para que a única coisa que ela sentisse fosse prazer.
Voltei a beijá-la, pois era impossível ficar longe de seus adocicados lábios.
Enquanto nossas bocas se tocavam, as línguas se encontravam em uma sincronia sensual, onde a intensidade era determinada por nós, minhas mãos apertavam seus seios, desciam por sua barriga, costas, nádegas e coxas, acariciando-as, apertando-as e massageando-as. As mãos de minha esposa encontravam-se travando uma guerra entre acariciar minha nuca e se prenderem em meu peito. Seus movimentos nada experientes, no entanto, tentadores, afetavam-me de uma maneira absurda e como se estivesse dançando, passou a rebolar em meu colo, provocando-me, indicando que estava pronta e me desejava na mesma intensidade que eu.
Ela se soltou de meu beijo e me analisou.
Seus lábios eram mordidos por seus dentes, em uma tentativa bem-sucedida de fazer caretas sexys. Soltou seus pés, deixando-se livre para se mover e posicionou seus joelhos ao lado de minhas pernas, tirando o contato de nossas intimidades por completo, até que soltou uma de suas mãos do contato com minhas costas e desceu até meu membro, direcionando-o contra sua vagina para sentar-se sobre ele em seguida.
