‹⟨ Episódio 10 ⟩›

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REINO DOS PESCADORES

POV Vulko

Nos encontramos em uma conversa com o rei deles na sala do trono. Fico ao lado de Orm, observando o debate de reis. Orm escuta as palavras do rei Iko, seu tridente fica atrás de suas costas, Nereus está ao seu lado acompanhando a conversa. A esposa e filha do rei dos Pescadores também se fazem presente na sala, junto dos guardas reais.

 A esposa e filha do rei dos Pescadores também se fazem presente na sala, junto dos guardas reais

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—rei Nereus, me surpreendo com o seu apoio à essa idéia. Pensei que nosso povo havia evoluído e abandonado essa noção arcaica de que a guerra contra a superfície é inevitável e de que é a única solução—rei Iko protesta contra—por tanto, a posição que os pescadores tomam é de que, quando o momentos certo chegar e formos nos apresentar ao povo da superfície, será apenas para educa-lo, e não destruí-lo.

—admiro seu pensamento, rei Iko—Orm começa sua fala—mas se esqueceu que foram esse povo que mataram minha mãe, a rainha de Atlântida.

—esse acaso foi terrível, mas não iremos julgar um povo por apenas as ações de uma única parcela. Sinto por sua dor, rei Orm, mas o reino dos pescadores não irá compactuar dessa idéia primitiva—mais uma vez, Iko deixa claro seu posicionamento e do seu reino.

—seus ideais são grandiosos, rei Iko...—o olhar do rei recai sob Orm que levanta um olhar provocativo—mas suspeito, que são apensas nuvens de tinta, escondendo o coração de um covarde.

—como ousa?!—o rei nada se aproximando acima de nós, com seus soldados reais se pondo ao seu lado.

Meu olhar passa por Orm e Nereus, estou apreensivo do que essa discussão pode resultar. O olhar de Nereus parece analisar tudo, incluindo os soldados.

—por favor, eu imploro—as armas dos soldados fazem seu som característico de quando são ativadas. Orm direciona seu corpo subindo as águas para ficar de frente ao rei dos Pescadores—vocês são um reino de filósofos gordos e poetas flácidos, presos em águas estagnadas.

Em resposta com a paciência esgotada, o rei Iko ergue seu tridente e ataca Orm, mas o rei de Atlântida intercepta o golpe com sua arma e joga para longe o tridente do adversário. Em seguida, ele crava seu tridente no rei Iko num ataque mortal.

—meu rei!—a esposa do rei já morto, exclama em desespero.

Os soldados do rei nadam em nossa direção, mas são todos mortos pelos tiros de plasma disparados pelo tridente do rei Nereus. Orm retira o tridente do corpo de Iko, o deixando cair pela água. O sangue de coloração verde sai do corpo do falecido.

—O REI ESTÁ MORTO! Vida longa à herdeira—Orm nada se aproximando da princesa que se põe a frente de sua mãe, na intenção de protege-la—princesa, prepare os exércitos, alteza, porque iremos agora ao reino da Salmoura—mãe e filha trocam olhares com medo.

Meu olhar se abaixa ao ver a cena. Orm não tem limites, essa guerra será o fim...

 Orm não tem limites, essa guerra será o fim

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