Quem é vivo sempre aparece, né? Eu sei, eu sei, eu não tenho dias certos para postar e nem regularidade, mas eu sempre volto com capítulos grandes, como forma de me desculpar ^^' (aíaí desculpas esfarrapadas, eu sei).
Bom, sobre o capítulo de hoje eu peço para que vocês leiam com muita atenção porque ele tá cheio de informações importantes. Como já disse antes, eu não tenho a intenção de prolongar de mais essa fanfic, não. Até porque há boatos de que eu crusho pesado no Levi também... 👀será que ele deveria ganhar uma fanfic também??? Bom, vocês me digam aí o que acham.
Outra coisa, já deixo aqui o aviso: fiquem em casa, não aglomerem e pelo amor, usem máscaras, o país tá um caos e nosso papel é se proteger e cuidar de quem amamos.
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A missão correu melhor do que todos esperavam, todas as informações que a CCG esperava encontrar, foram dadas de bandeja pela Nutcracker que praticamente não suspeitou em nada da nossa ação em conjunto. Por outro lado, era óbvio que a Aogiri ficaria sabendo de algo e logo agiria, já que nem tudo é flores. E diferente do que eu pensava, o homem da cicatriz não ficou por muito tempo no clube e por mais que eu sondasse o lugar perguntando sobre ele, ninguém o conhecia ou ao menos sabia de sua aparência. De fato alguns ghouls reconheceram que havia sim, cheiro de caçador no recinto, vez ou outra, mas que jamais o viram agir ou o viram de perto, o que no final, só aumentavam as minhas desconfianças.
No final da noite, eu decidi que sairia antes do pessoal da CGG, sem demonstrar que nos conhecíamos, mas pode ter certeza que alguns seres perceberam que havia algum tipo de conexão no ar visto a minha presença e a do Haise. Era estranho como isso acontecia, mas aparentemente algumas pessoas e seres mais sensíveis poderiam saber quais outros seres se encontravam amarrados pelas correntes do destino. Eu infelizmente, não possuía esse dom para ser sincera, nem queria.
Conforme eu caminhava sobre as minhas belas plataformas de cano alto percebia que alguém vinha logo atrás e eu sabia exatamente quem era e por isso, preferi continuar meu caminho até um local que se houvesse a necessidade de uma luta, eu pudesse me preocupar menos com civis.
— Por quanto tempo você vai ficar fingindo que não sentiu a minha presença, caçadora?
— E pensar que eu realmente queria ver até onde a sua paciência iria aguentar... — lentamente me virei para finalmente encarar o rapaz de capuz e máscara, que apenas deixavam seus lindos olhos amostra assim, como sua cicatriz.
— Bom, eu até que tenho bastante... Mas não é sobre isso que quero falar...
— Da última vez que conversamos, você me empurrou de uma sacada, não sei se quero ter essa conversa — ameacei puxando uma Glock com a mão esquerda.
— Não tem necessidade disso — o homem da cicatriz apontou para a arma — hoje eu só quero sentar e conversar, mas como você fez questão de me trazer para esse lugar que nem cadeira tem, acho que vamos ter que continuar em pé. — o caçador fez uma pausa dramática e olhou em volta — para ser sincero, eu não tenho ideia de como paramos aqui ou muito menos como você conhece um lugar desses, francamente, S/N eu sei que você está preparada para lutar comigo, mas eu lhe garanto que isso é um péssima ideia.
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Kaneki x leitor "Entre dois mundos"
RomanceDe caça à caçador, de humano à monstro, de rei à vassalo. Em um mundo onde destruição e caos reinavam sob os humanos, uma raça se ergueu e gritou "Não!" e agora, está mesma raça é temida por estar no topo. Desde os períodos de trevas ao mundo atua...