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Ele não espera seus amigos, enlaça minha cintura e me leva para fora

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Ele não espera seus amigos, enlaça minha cintura e me leva para fora.

- Você sabia dessa palhaçada? - ele aponta a festa, que continua sem ele lá. Eu fico

vermelha, um pouco culpada. Apenas um pouco. Ele vê minha reação e balança a cabeça - E eu

preocupado com você, imaginando todos os tipos de atrocidades.

- Parecia hilário quando deixei o bilhete, desculpe. Não era para terminar assim. - digo,

humilde, depois arruíno minha humildade acusando: - Mas você estava bem lá.

- Já disse que não retribuí quando a louca me beijou - ele diz. Fico com o pé atrás, mas

como fomos nós que o colocamos nessa enrascada, dou um pouco de crédito para ele.

- Acho que vou beijar alguns caras, para empatar - brinco.

Nós tínhamos chegado ao lado do carro dele, e me vejo entre ele e o veículo.

- Você perdeu a cabeça? - ele diz, bravo - Se inventar outra brincadeira idiota dessas

nos próximos sessenta anos, vou colocar você em meus joelhos e surrar sua bunda!

- Oh!

- Sim, oh! Esteja avisada, karol , não estou brincando - seus olhos estão brilhantes e

furiosos.

- Tudo bem, sem homens - mordo meus lábios, prendendo o riso. - Você fica um

charme, furioso, Ruggero

Ele suspira, como se não tivesse jeito para toda essa situação. Quando ele se inclina para

me beijar, coloco minha mão em sua boca:

- Sem beijos, querido. Lave essa boca com água e sabão em primeiro lugar - dou um

olhar sujo para ele, e ele suspira outra vez, quando encosta a testa em meu ombro.

- Vamos, ou terminarei a noite na cadeia - ele abre a porta do carro e me acomoda. A

dorzinha ainda persiste nas minhas costas, mas sento lá, esperando-o dar a volta. Vejo Ruggero

pegar o telefone e fazer uma chamada. Depois de alguns minutos, ele entra no carro com um sorriso.

Hummm...

- Para onde estava telefonando, que causou esse sorriso? - pergunto, desconfiada.

Porém, não espero resposta, essa noite foi desgastante e não fiz nada, era como se eu estivesse

levando todo peso do mundo nas costas. Recosto-me no banco quando seguimos para o hotel.

Ruggero

obsessão fatal ( Terminada )Onde histórias criam vida. Descubra agora