18 - Os anjos da morte. parte 2

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Zack

Vejo o líder dos desgarrados demostrando raiva pelo que eu fiz minutos atrás com aquele homem que me violentou e me queimou quando eu era mais jovem.

A Ray tava com a arma apontada pra ele, enquanto eu segurava a minha foice, vejo o meu pai abrindo os olhos e vendo o local e viu ela na frente dele e depois ele me olhou.

- Que maravilha! Fui salvo pela garotinha e pelo meu filho. - disse ele sorrindo e se levantando de pouco em pouco se apoiando no carro.

- Paizinho! - eu disse rindo e o desafiando. - Você é bem fraquinho.

- Há não me amola! - ele verificou o seu braço con sangue. - Fiquei distraído. 

- Sei...

- Mate ele! - mostrando um sorriso psicopata pra mim.

Eu rir e olhando pro homem e ao mesmo tempo ele mandou que pegasse mais uma espada pra ele.

- Eu terei prazer de tirar a cabeça e jogar no confins do inferno. - olhando pra Ray que não tirava os olhos do Marlon em nenhum momento. -  O que acha Ray!?

- Pra mim pouco importa!

- Gostei da sua resposta. - avancei no homem que nem esperou o meu ataque de tão rápido que foi e se defendeu por pouco com a espada que colidiu com a minha foice.

- Direita! - escutei a Rachel fala e me virei pra esquerda e o homem não entendeu o meu movimento e foi nesse movimento que de raspão da costela que fez um rasgo no moletom.

Um tiro que a Ray fez com o revólver quase o atingiu, foi nesse momento que ele viu a responsável pelo tiro. Demostrando ódio contra ela que nem mostrou ser afetada.

Atingir com a foice de novo no lado da cabeça que ele defendeu com a espada e aproveitando que ele tirou a mão da espada e me dando um soco no meu rosto e fazendo o meu rosto ir pra trás mas não me movi da minha posição original, dando um joelhada debaixo do seu queixo.

Que fez ele ir pra trás com o meu movimento.

- Estou vendo que seu modo de luta é o pior do que seu pai! - disse ele se pondo em ataque.

- Obrigado pelo elorgio! - eu disse sorrindo dele. - Não sabe como me sinto feliz por ter dito isso.

Aí ele percebeu que eu estou o provocando, fez ele bufar de raiva. Meu sorriso sumiu do meu rosto e mostrando eu estar sério. 

- Vou mostrar o que é ser perseguido em seus piores pesadelos.

- Como você vai fazer isso. - ele levantou a mão pro alto, mas não escutei nada de movimento.

Então foi um baque do outro lado da rua e vejo um homem com um rifle na mão e com uma marca de tiro na testa, provocando gritos e desesperos das mulheres. Eu me viro o rosto pro lado oposto da rua e vejo a Rachel com um rifle na mão e apontada pro alto e o revólver está no chão. 

- Obrigada pelo rifle Clockwork! - ela disse alto.

- De nada! Flor da morte! - ela disse rindo e continuava atirar nos que tava sobrando da Gaiola de tubarões. 

Flor da morte?

Eu olhei pro homem na minha frente e percebeu o que tinha acontecido, ele faria o que tinha feito comigo seria o mesmo que tinha feito ao meu pai.

Eu vi ele pegar alguma coisa atrás de sua calça mostrando ser um tipo de um aparelho de comunicação.

- EXPLODA!!! - ele disse através daquele aparelho, no início não entendi e olhei os que tavam secando as mulheres e percebi que não tinha nenhum homem dos desgarrados.

Angel of Death - O início da pérola negra (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora