𝟏𝟐;

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[...]

A Emi me chamou para ajudar ela, ela quer fazer uma surpresa no Falcão, e agora estamos em uma loja de roupa.

— O que tú tem em mente? — Digo vendo algumas roupas coloridos, prefiro preto, preto combina com tudo.

— Uma surpresa, eu quero pedir ele em namoro. — Diz ela com uma voz calma, ela realmente gosta dela, gosto não se discute, se ele faz ela feliz, isso que importa.

— Que mulher de atitudes, mas você não vai usar essa calcinha, né? — Digo enquanto olhava ela segurando uma calcinha de ursinhos.

— Talvez? — Diz ela com um sorriso fofo.

— Quando você teve sua primeira vez com o falcão, você usou isso? — Digo, a olhando.

— Eu tava sem calcinha. — Diz ela com um sorriso, eu a olha meio chocada.

— Safada, mas usa isso. — Digo, e pego uma camisola curta vermelha, tinha alguns detalhes de renda.

— Okay, e o que mais? — Diz ela pegando algumas roupas íntimas.

— Você se vira, ele gosta de chocolate, e o refrigerante favorito dele e Dr.Pepper. — Digo, e ficava olhando algumas roupas.

— Como você sabe disso? — Diz ela intrigada, já se passaram 3 dias desde da escola.

— Sou uma amiga dele, e conheço ele muito bem. — Digo, com um sorriso no rosto.

[...]

Estava olhando algumas roupas, algumas são bonitas, outras são bregas, cada um tem seu gosto, mas o meu gosto bastante de preto, vermelho, e cores escuras, cores muito fortes, doem minha vista. Sinto uma mão no meu ombro e olho, era o Robby, que legal, ele me ignorou todos esses dias e agora aparece, que cara de pau do caralho.

—  O que você faz aqui? — Diz ele me olhando, que filho da puta, ele realmente fez essa pergunta?

— Ai menino, eu vim comprar um pônei, e claro que vim comprar roupa. — Digo meio irônica, ele dá uma risada, que pergunta idiota.

— Desculpa, ultimamente não ando muito bem. — Diz ele com uma voz calma.

— Você deve tá ocupado beijando a Elizabeth. — Digo com um sorriso forçado, eu não gosto daquela vadia.

— Por que você tem tanta implicância com ela? — Diz ele, a talvez porque a vagabunda sempre implica comigo?

— Você é mais burro do que eu imaginava. — Digo com um sorriso sínico, e pegava uma blusa, onde a manga era transparente.

— Só porque eu te ignorei na escola? — Diz ele me abraçando por trás.

— Isso, e mais milhões de coisas. — Pego uma cesta na loja, e fico colocando algumas roupas.

— Tipo? — Ele continuava a me abraça, parece uma criança.

— Kreese, Cobra Kai, seus amigos, e a Elizabeth também. — Digo continuando a pegar mais algumas roupas.

— Entendo, por que você não gosta do Kreese? — Diz ele, porque tanta pergunta?

— Ele é estranho, e sempre corre por meu pai quando ele tá fodido. — Digo.

— Pelo esse ponto, você está certa. — Diz ele.

— Eu sempre estou certa, mas isso não muda o fato que estou brava com você. — Digo olhando algumas roupas com desconto.

— Como você pode me perdoar?

— Tenta ai, se vira.

[...]

O beijo dele era quente, e intenso, por que ele me deixa assim? Nós dois estávamos no vestiário, ele me coloca contra a parede, e continuava o beijo intenso, ele me levantava e minhas pernas ficavam na cintura dele. A nossa respiração estava ofegante, o que esse garoto faz comigo não é normal, nosso relacionamento não é racional, e física.

— Alguém pode vim, bobinho. — Digo, e ele parava e ficava me olhando, os olhos deles eu pudia ver paixão.

— Você tem razão. — Diz ele me colocava no chão, ele estava com um sorriso bobo, que fofo.

— Isso é um sorriso? — Digo o olhando, ele tentava esconder o sorriso, e começo a rir. — Que fofo.

— Idiota. — Diz ele tentando esconder o rosto de novo.

[...]

Era o dia seguinte, a Emi estava muito alegre, o falcão também isso é bom, mas a Elizabeth com aquela cara de cu, e a Tori também, meu irmão está de boa, ele anda saindo com um garoto, eu ainda não conheço ele espero que ele faça meu irmão feliz, se ele magoar meu irmão, ele vai sentir a fúria da família Silver. O Robby parecia mais alegre que o normal, estranho. O badboy tá apaixonado.

[...]

Estava indo sentar sozinha, e alguém esbarra em mim, era a Elizabeth, vadia do caralho, cada dia mais tenho vontade de bater nela.

— Eu já disse para você ficar longe dele, vadia! — Diz a Elizabeth, sinto a mão dela bater na minha cara, ela me deu um tapa, e coloco a minha mão no meu rosto, vejo a Emi empurrando a Elizabeth para longe, esse e a minha garota.

[...]

— O que aconteceu, dona Silver? — Diz a diretora.

— Eu estava no refeitório, e ela me chamou de vadia, e simplesmente me deu um tapa do nada. — Digo com uma voz fraca, e triste.

— Ela me provocou. — Diz a Elizabeth com raiva.

— Não, madame, ela vem me xingando, e me empurrando a tempos, eu achei que era coisa boba, mas não imaginava que eu seria agredida. — Digo, eu olhava a diretora.

— Elizabeth, você está suspensa por duas semanas, senhora Silver, esse aluno não é nosso exemplo. — Diz a diretora, com a voz calma, a Elizabeth saia dali, e depois eu ia.

— Tudo bem, princesa. — Diz a Emi me olhando preocupada, estava o falcão, Emi, o meu irmão, o Miguel e a Samantha.

— Sim, obrigada. — Digo calma, meu irmão começa rir, e eu também.

— Qual e a graça? — Diz o Miguel, eu pego um pano e limpo a lágrima.

— Você acha mesmo que iria chorar pela aquela vadia? Eu vou transformar a vida dela em um inferno. — Digo com um sorriso sínica.

— Eu te odeio. — Diz o falcão aliviado.

— Qual e o seu plano, malévola? — Diz o Miguel curioso.

— O papai tá pensando em comprar uma empresa, né? Irônico, já que a empresa do pai dela está por um fio de falir.

[...]

𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐟𝐮𝐬𝐢𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora