Relaxando - Pedro Guilherme

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- Nossa, estou muito nervosa! - comentei com o Pedro assim que ele parou o carro na casa dos seus pais.

- Relaxa, amor! Meus pais são tranquilos! - sorri e ele me deu um selinho antes de sairmos do carro.

- Finamente vocês chegaram! - minha sogra disse, indo ao nosso encontro ao perceber que tínhamos chegado.

- Foi mal, o trânsito no centro estava péssimo! - eles se abraçaram - Mãe, essa é a Thaís, minha namorada! - sorri para a mulher.

- Enfim nos conhecemos, Thaís! - ela sorriu, me abraçamos - O quanto ouvimos falar de você que não tem nem noção!

- Espero que tenha sido só coisa boa, dona Maria!

- Não precisa do "dona", menina! E só foi coisa boa, Pedro só fala de ti! - ri e meu namorado segurou minha mão - Vem, vamos entrar porque o Marcos já tá assando a carne!

Adentramos na casa e fui direcionada para a área de churrasco da família, encontrando e sendo apresentada lá ao meu sogro, que também era muito simpático.

Apesar de a conversa já fluir, ainda estava um pouco nervosa e Pedro percebeu, mas o filho da mãe escolheu o jeito errado de me ajudar.

- Você ficou louco? - susurrei para meu namorado que começou a rir e me deu um selinho. Sua mão alisava a minha coxa debaixo da mesa.

- Estou tentando te ajudar a relaxar! 

- Pedro Guilherme, eu vou te matar! - ele riu novamente e eu revirei os olhos, apreensiva. Imagina se meus sogros pegam a gente?

A mão dele deslizou e foi para debaixo do meu vestido e eu senti o toque das sua mão gelada próxima à minha intimidade. Com isso, acabei soltando um gemido contido, mas por milagre os pais do Pedro estavam intertidos colocando mais carvão na churrasqueira.

- Pena que não estamos sozinhos, porque eu conheço uma ótima forma de relaxar! - sussurrou.

- Que bom que sabe que não estamos sozinhos! - ele riu - Sabia que eu também sei jogar o seu joguinho? - arqueei uma sombrancelha e ele parou de rir.

- Nem ousa!

- Por quê? Você também precisa relaxar, amor! - ri e me concentrei no que minha sogra falava.

Nos servimos e os dois se sentaram à nossa frente e voltamos a conversar. Pedro falava animadamente sobre a próxima temporada no flamengo, mas seu rosto ficou pálido assim que, discretamente pus minha mão sob seu membro, coberto pelo tecido da sua bermuda.

- Tá tudo bem, filho? - o pai dele perguntou ao reparar que meu namorado ficou estranho de repente.

- Deve ser esse calor, seu Marcos! - eu comentei, me fazendo de boba. Pedro olhou pra mim e eu dei um sorriso debochado pra ele.

- Pior que deve ser mesmo! - Dona Maria comentou e se levantou - Vou pegar um pouco de água fresca pra você, meu filho! - disse se levantando.

- Vou pegar um ventilador para refrescar aqui também! - o pai dele se levantou - Hoje já tá muito quente, perto da churrasqueira então...! - ele riu e eu sorri pra o meu sogro.

- TáÁÁá beem! - meu namorado disse, com um pouco de dificuldade ao sentir que a minha mão agora estava por dentro da sua bermuda, o masturbando discretamente. Marcos adentrou na casa, ao lado da esposa. Pedro segurou minha mão e a tirou de lá - Para, sério!

- Não sabe brincar, não desce pro play, Pedro!

- Só estava querendo te ajudar!

- Não daquela forma, idiota! - nós dois rimos - Em casa, vamos estar sozinhos, então aceito testar sua técnica de relaxamento! - pisquei pra ele, que sorriu malicioso.

- Te garanto que vai ficar satisfeita!

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