Devoção e Devassidão

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Não sabia o que tinha dado no Henry mas ALELUIA!
Ele estava com tudo encima e tudo encima de mim, nem podia acreditar que tínhamos voltado a ser aquele casal fogoso novamente e ainda bem que eu estava tomando anticoncepcional porque bem sabemos o que aconteceu da última vez que ficamos tão apaixonados.
Mas sentia que ele estava estranho ou eu estava louca?
Por volta das três da tarde de um sábado em que o Victor estava tirando uma sonequinha e eu estava em casa, fui até a academia que ficava perto da piscina, com um balde de pipoca em meu braço e me sentei em uma das espreguiçadeiras e observei Henry por toda aquela energia para fora. E Deus sabe como esse homem fica sexy todo suado e dando murros em um saco de areia.

Levo um punhado de pipoca na boca enquanto admiro meu noivo, nem podia acreditar que a Ana queria me levar naquela noite para uma despedida de solteira quando eu não tinha do que me despedir. Henry praticamente é um deus grego esculpido em mármore que ganhou vida e estava louquinho pela minha xoxota.
EU ganhei na loteria!

Mas realmente, eu notava que ele estava estranho, ele é uma dessas rochas que não fala muito sobre seus sentimentos e eu nunca sei o que está se passando, enquanto isso ele me conhecia bem até demais. Até tinha trazido aquele dia sorvete para me agradar, eu não merecia esse homem. Mas estava grata por ser a escolhida.
Só uma idiota pensaria que aquele homem estaria traindo-a, e eu me arrependia disso, ele me ama. Né? Quer dizer, eu sou gostosa e depois dessa semana de muito sexo por toda a casa eu definitivamente recuperei minha confiança, ainda mais após ouvir o Henry Cavill gemer meu nome várias vezes e dizer o quão gostosa eu sou e perfeita e que me ama.
Levo mais um punhado de pipoca na boca quando o observo tirar a regata azul suada e ele vai para um dos aparelhos, se deita e começa a erguer o peso com a panturrilha. Era meu momento, levanto da espreguiçadeira e caminho até a academia, chegando bem perto e dando um tapão naquela bunda enorme.

- AÍ! - Henry grita saindo do aparelho e me olhando indignado. - Isso doeu.

- Isso é por você ser um gostoso do caralho. - Mordia meu lábio olhando ele de cima abaixo, Henry abria um sorriso e batia em minha bunda também, segurando uma banda e me puxando contra seu corpo.

- Se comporte ou você não irá sair de casa hoje.

- Talvez eu não queira. - Deixo o balde de pipoca cair no chão, uma vantagem de engravidar de um cara rico. Eu não tinha que fazer faxina mais. - O que você fará?

Ele sorria daquela forma safada e me virou de costas para o mesmo, me inclinando contra o aparelho de musculação, sentia uma de suas mãos deslizando por minha coluna e subindo até meus cabelos, puxando e envolvendo sua mão. Ele era bruto as vezes e sabia que eu gosto disso.
Sua outra mão me dava um tapa forte contra minha bunda e ele erguia meu vestido florido e abaixava minha calcinha.

- O que está fazendo?

- Te dando um castigo, - Senti sua palma contra minha nádega novamente, um tapa barulhento e dolorido. - Eu disse que iria pagar por ficar me machucando.

Mordia o lábio para não gritar. - Mas eu faço brincando.

- Bom, agora eu quem estou brincando.

Oh porra! Ele é tão sexy!
Sinto outro tapa na minha bunda e ele puxa meu cabelo novamente, me fazendo gritar em dor mas é uma dor tão boa. Que fica ainda melhor quando sinto os seus dedos acariciando minha boceta.

- Você já está toda molhadinha, - Ele enfia um dedo dentro de mim. - Clara, você é uma garota safadinha.

- Sim, eu sou. - E sou mesmo.

Inclino minha bunda para trás, empinando meu quadril para ele, Henry não resistiu e enfiou outro dedo dentro de mim, ele sabia como provocar e ia de forma lenta mas tão lenta que eu comecei a arranhar o couro daquele aparelho.
Preciso dele, preciso muito.

- Por favor... - Imploro e ele tira seus dedos de dentro de mim e se afasta. - O que?

Totalmente indignada eu me viro e vejo ele com um sorriso travesso.

- Você me quer?

- Duh! É óbvio!

- Então se ajoelha.

Eu vou matá-lo.
Mas não agora, pois me ajoelho diante do mesmo e espero ele se aproximar, ele abaixa seu short de academia e ali estava aquele mastro majestoso e rosado me esperando, ate brilhava com uma gota de pré gozo saindo na pontinha de sua glande.
Passo meu polegar naquela gota e deslizou ela por todo seu membro, o pegando com a minha destra e movendo da forma que eu já sabia que o agradava, Henry me olhava de forma intensa com aqueles olhos azulados. As vezes eu podia sentir tantas emoções vindo dele dessa forma, podia sentir paixão, dor, tristeza e devoção.

Mas ele fechou os olhos quando passei a língua na ponta e depois o engoli por inteiro, levando a outra mão a suas bolas e acariciando elas, ele abria os olhos novamente e aquela conexão retornava.
O chupava com maestria enquanto sentia seu pau pulsando na velocidade dos meus batimentos cardíacos, quando ele disse meu nome em um sussurro de clamor eu sabia que o que viria a seguir e o tirei da boca apenas para continuar o masturbando e logo seu leite era todo derramado em meu rosto.
Sabia que ele gostaria da visão, obviamente fechei os olhos antes para que nada caísse neles, e quando abria ali estava aquele olhar de completa devoção.
Henry se afasta e eu passo um dedo em minha bochecha e levo seu gozo até a minha língua, lambendo meu dedo de forma sensual e o escuto praguejar.

- Mulher devassa. - Ele pega uma toalha da academia e se ajoelha a minha frente. Me limpando com carinho. - Você vai se atrasar para a festa.

- Valeu a pena.

E faria mais mil vezes se isso significasse ouvir ele dizer meu nome daquela forma.

"Clara"

O Casamento do Chefe do Meu Pai (+16)Onde histórias criam vida. Descubra agora