Fight For Me

Capítulo 13.

Tessa.

Levanto da cama sonolenta quando escuto a campainha tocando e vou até a porta.

— Quem é? –pergunto ficando na ponta do pé pra olhar no olho mágico, mas o corredor tá escuro então não consigo distinguir.

— Sou eu. –sorrio quando escuto a voz de Hardin e destranco a porta o deixando entrar.

Ele me abraça antes mesmo de eu fechar a porta e me puxa pra cima fazendo eu entrelaçar as pernas na sua cintura. Solto uma risada e o abraço de volta.

— Fiquei preocupado com você. –sussurra contra o meu pescoço e eu fecho os olhos com um sorrisinho.

— Não precisava, só fiquei nervosa. –tendo descer do colo dele.– Me desce.

— Não. –se vira fechando e trancando a porta e vai andando até o meu quarto ainda me segurando.

Ele me deita na cama e tira a blusa me acompanhando.

Hardin segura uma das minhas coxas colocando em cima das suas pernas e chega mais perto pra encostar nossos lábios em um beijo. Eu passo um braço por sua nuca e ofego um pouco quando ele aperta minha bunda.

Ele não para de me beijar, só me puxa mais pra perto me deixando sentir seu pau duro contra a minha barriga.

Minha calcinha que já tava molhada fica encharcada na hora.

Sei que a gente provavelmente vai transar agora e tô começando a tremer de nervoso porque vai ser a minha primeira vez, mas tento me soltar um pouco porque sei que Hardin é a pessoa mais certa pra me fazer sentir bem nesse momento.

— Você é tão linda. –sussurra contra minha boca e eu lambo os lábios. Os olhos dele quase pretos de tão dilatadas que suas pupilas estão.– Você quer mesmo isso?

— Quero. –sussurro um pouco desesperada e demora um tempo pra ele começar a agir.

Hardin me ajuda a tirar minha camisa e nos vira delicadamente na cama descendo os beijos até o mamilo direito. Ele me chupa e me lambe ali e eu não consigo não gemer, sinto que poderia gozar só com ele estimulando meus mamilos, e eu não sabia nem que isso era possível.

Ele demora um tempo mudando de seio pra seio até que eu esteja quase caindo da cama de tanto que me mexi debaixo dele.

O ajudo a tirar a calça e seu pau pula entre nós na hora me fazendo arregalar os olhos.

Eu nunca vi um pau pessoalmente, mas também não tinha a mínima ideia de que seria tão grande e grosso. Não é possível que esse seja o tamanho normal, ou as pessoas que se relacionam com homens iriam andar sempre com as pernas abertas de tão assadas.

Acho que eu fico observando por mais tempo do que percebi, porque Hardin solta uma risada.

— O que foi?

— Olha o tamanho disso! –exclamo e ele ri de novo.

— Relaxa, gata. –se abaixa beijando meu rosto ainda com um sorriso no rosto.

— Vai devagar, tá bom?

— Prometo. Se doer pode me falar que eu paro na hora, tá? –eu aceno e ele tira minha última peça de roupa: calcinha.– Como pode você ser gostosa assim?

Eu sorrio me sentindo um pouco mais leve e menos preocupada. Sei o que ele tá fazendo.

— A camisinha. –sussurro e ele faz que sim com a cabeça me dando um beijinho e indo buscar na carteira dele. Hardin coloca rápido e logo tá perto de mim de novo.

O puxo pra mais perto e arfo quando sinto a cabeça grossa do seu pau na minha entrada. Levanto o olhar pra Hardin que me olha preocupado e suspiro.

— Pode botar. –sussurro e ele beija minha bochecha enquanto entrelaça nossos dedos e entra em mim devagar.

Hardin para assim que encontra a barreira da minha virgindade e me olha preocupado de novo me fazendo dar um sorrisinho tranquilizador.

Sinto quando o hímen se rompe e uma dor forte toma conta de mim me fazendo fechar os olhos com força e apertar a mão de Hardin. Não consigo nem olhar nos seus olhos que tenho certeza que me olham como se eu fosse a coisa mais frágil do mundo.

— Desculpa, gata, desculpa. –sussurra beijando meu rosto e faz um carinho com o polegar nos meus dedos.

— Tá tudo bem. –sussurro de volta e ele continua parado até eu o dar bandeira verde pra continuar.– Pode continuar, a dor já tá passando.

— Tem certeza? –assinto.

Hardin se move de novo e assim que ele solta minha mão esquerda e massageia devagar um pontinho entre as minhas pernas, a experiência passa de aterrorizante pra incrível e prazerosa.

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