Era pra ser você - Sariette

And out of all these things I've done

Oi gente!
Primeiramente eu quero me desculpar pelo sumiço. Eu não abandonei e nem vou abandonar essa Fanfic, eu apenas tive uns problemas pessoais e essas coisas chatas, ok??
As atualizações vão sim demorar um pouco pra sair, mas nada como antes, prometo! E como uma redenção a vocês, vem aí outro capítulo ( posto amanhã de tarde ) pra compensar à ausência.
Não mais, boa leitura
* preparem as bombinhas
- as de ar, no caso.

Mas também pode ser as bombas de pólvora mesmo

✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨

Sarah voltou para o trabalho com a irmã ao seu lado. Cerca de uma hora depois, Helena ligou muito mais revoltada que a loira para reclamar da confusão em que a mãe as tinha colocado. Mais uma vez coube a advogada conter a revolta da médica e defender o trabalho da Capitã. Helena não ficou feliz com o que ouviu, ela nunca ficava, mas pelo menos parou de fazer drama desnecessário e prometeu não desobedecer.

- Já tô com pena do Fluffy, aguentar sua irmã não é fácil! – Carla comentou depois que a caçula desligou o celular.

- Sério que a Carol mandou o Fluffy pra Helena? Pobre coitado! – Falou rindo e se jogando em sua cadeira.

- Eu ouvi o nome Fluffy? Tipo do detetive mais gato e fofo que trabalha na polícia de Los Angeles? – Kerline entrou na sala da sócia sem bater ao ter conhecimento de que Carla estava lá.

- Que a Juliette não me escute, mas ele é um fofinho apaixonante! – Sarah emendou rindo.

- Não dá nem pra elogiar mais? – Carla pegou no pé da irmã. Ela era a responsável por trazer Sarah para realidade sempre que a loira reclamava de algo que a deixava com ciúme em relação a Juliette, e quando a história se invertia, também sobrava para a detetive acalmar os ânimos da caçula e ajudar a cunhada a se livrar das neuras.

- Que dá, dá, é óbvio, mas pra que provocar quem tá quieto? – Piscou para a irmã sorrindo e encarou a sócia. – Temos novidades no caso da Julia.

- O que? Ok, espera. – Pegou seu celular. – Deixa eu aproveitar que a Carla tá aqui e já ler a ordem da Vitória. – Pigarreou antes de fazer a leitura da mensagem. - "Chama todas as meninas do escritório aí, quero todo mundo no bar e não deixa o casal fantasia arrumar desculpa pra ir pra casa transar. Tentei falar com a Carla mas não consegui, manda a Sarah mandar ela ir também".
– Olhou para as Andrade. – Como perceberam é um tom de ordem mesmo!

Sarah começou a rir.

- Ok, mas eu tenho que falar com a patroa de qualquer forma. E vou responder pra Vih que não preciso de desculpa pra ir pra casa pra transar! – Pegou seu celular mandando a mensagem para Juliette. – E céus qual é o bar? E porque ela quer tanto a gente lá?

- O de sempre. – Kerline respondeu e sentou na cadeira na frente da mesa da loira. – Ela quer apresentar a namoradinha.

- É o fim dos tempos mesmo até a Vitória tá namorando e eu aqui amargando a solidão. – Carla falou exagerando no drama. – Sério, tô até pensando em aceitar uma das suas indicações de "amigas". – Olhou para Sarah.

- Bem, a Camila tá solteira. – Kerline encarou a detetive.

- Que Camila? – Carla e Sarah perguntaram ao mesmo tempo.

- Como que Camila? E por favor Sarah, desde quando seu gaydar tá falhando? – Encarou a sócia com um sorriso debochado. – Ela parece estar interessada dona Carla, eu dava a chance.

- É...não, nem pensar. Nem em um milhão de anos. – A loira logo se lembrou da gravidez, da confusão que deveria estar na cabeça da médica, definitivamente a última coisa que ela iria precisar era de alguém tentando conquistá-la. – Não mesmo. Camila é a melhor amiga da Juliette, e olha o que aconteceu com o Gil! Não mesmo. Eu te arrumo uma mulher no bar essa noite, mas a Camila não!