iɱɑgiɳɛร ɗiѵɛʀรѳร

jaмeѕ poттer²

— Eu já disse que não quero um alce gigante de brinquedo no quarto do meu filho, James!

— Nosso filho! — ele apontou entre vocês dois. — E por que não?!

— Porque não! Eu tenho certeza que você não vai gostar quando ele começar a chorar de madrugada por que viu um bicho gigante com olhos esbugalhados!

— Mas vai ser de brinquedo. — disse ele mais calmo.

— Não importa. Ele não vai saber diferenciar, seu idiota. Ele ainda vai ser um bebê. — Sirius disse escorado na porta.

Você e James o olharam rapidamente.

— Como entrou aqui? — você cruzou os braços.

— Pela porta da frente. — ele te deu um sorriso cínico.

— Cachorro.. — você murmurou enquanto fuzilava o mesmo com os olhos.

— Au au. — ele piscou pra você.

James arqueou as sombrancelhas.

— OK. Sirius já que você está aqui, me ajude a convencer Sn de colocar minha figura de animal no quarto do Harry.

— Urgh, não. Vocês precisam colocar uma figura mais... Como posso dizer? Educativa.

Agora, você arqueou uma sombrancelha.

— Como é que é?

— Isso mesmo que você ouviu, princesa. — Sirius passou o indicador por seu queixo, entrando no quarto.

— E o que seria mais educativo do que a minha figura?

James perguntou tentando associar.

— Simples. — Sirius deu um sorriso. — A minha!

— Não mesmo! — você disse saindo do quarto, ficar em pé por muito tempo não dava certo com você.

— O que? Por que não? — sem que você visse, ambos te seguiram para fora do quarto.

Você suspirou.

— Porque não, Sirius! — você se sentou no sofá que flutuava ao lado da janela. — Quero um quarto de bebê normal, azul, com estrelinhas no teto, bichinhos pequenos de pelúcia e alguns detalhezinhos brancos. Só isso.

— Eu gosto dessa ideia. Azul é fofo. — você ouviu a voz de Remus ecoar pela cozinha.

Você franziu a testa antes de voltar a relaxar.

— Obrigada, Remi!

— Não há de quê, querida. — você sentiu um beijo em sua têmpora.

Você sabia o quanto eles queriam que Harry soubesse mais e conhecesse eles. Afinal, eles eram os padrinhos mais babões que vocês poderiam arrumar.

Uma ideia se acendeu em sua cabeça.

— Eu tive uma ideia! — os mais velhos olharam pra você, curiosos. — E se colocaramos um papel de parede com formas de bichos diferentes? — você encolheu os ombros. — Quero dizer, assim o bebê vai saber diferenciar cada um quando crescer um pouco mais.

James se agachou ao seu lado.

— Não fique tímida, linda. — ele segurou sua mão. — Eu adorei essa ideia.

Você sorriu fraco.

Sirius bufou.

— O cachorro pode opinar?

— Não. — você e James disseram em uníssono sem quebrar o olhar apaixonado que compartilhavam um com o outro.

No final do ano passado quando você descobriu a gravidez, os marotos não saíram do seu lado em nenhum momento. Você exitou em contar para James no início com medo da reação que ele teria, mas ele estava tão bem com isso quanto você.