Enquanto isso, Yago se preparava para tudo no alojamento central. Já tinha pedido a todos os santos que conhecia para o protegerem, e o tempo que os meninos tinham dado já estava acabando. __Tá na hora do pau ! -pensou ele. Assim que concluiu essa frase, ouviu as vozes da professora, do Marcos e da Clara. __ Espero que seja algo importante, garota. -berrava a professora. __Com certeza é. -sussurrou Clara. __O que você disse ? -pergunta Marcos. __Nada não, só que é bem aqui. -falou ela. __É bem aqui o que ? -perguntou a professora, impaciente. __Eu estou bem aqui . . . Valeu pela ajuda, Clara. Agora se manda que o negócio aqui vai pegar fogo. -falou Yago, surgindo de repente. __Pode deixar. -falou ela, saindo. A professora e Marcos, estavam perplexos, sem dizerem uma palavra. __E então ?! Não vão dizer nada ? perguntou Yago, rindo. __Ou você é muito burro, ou então ficou louco de vez. -falou Luiza. __Nenhuma das duas alternativas. É só que eu senti sua falta, titia maluca. E sua também, guarda roupa ambulante. -ironizou Yago. __Eu vou te mostrar quem é o guarda roupa, seu moleque insolente. -gritou Marcos, furioso. __Deixa Marcos, não vê o que temos nas mãos ?! Podemos começar nossa vingança matando ele. Mas me responde uma coisa, queridinho. Cadê o resto dos seus amiguinhos ? perguntou a professora. __Sabe que eu não sei. -diz Yago, torcendo para que os meninos aparecessem logo. __Não acredito que você veio sozinho. Aí seria muito bom pra ser verdade. -sorri a professora. __Não cante vitória antes do tempo, sua bruxa velha. Yago nem tinha terminado de dizer essa frase e Marcos o agarrou por trás, apertando seu pescoço e passando uma arma para a professora. __Pode deixar que agora eu não vou cometer o mesmo erro de antes. Vou te matar sem pensar duas vezes. Ela o jogou no chão e mirou sua arma nele. Ela estava pronta pra atirar, quando de repente, o detetive James chuta a porta junto com Manuela e Luna e grita : __Parados !!! Vocês estão presos ! (Que clichê, mas continuando. . . )
