VI

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RYOMEN SUKUNA NUNCA havia pensado em gerar herdeiros, mas para passar a coroa adiante, ele foi obrigado a ponderar a situação desde o momento em que se sentara sobre o Trono que desde o nascimento lhe pertencera.

De fato, assim como o chamavam, Sukuna sempre fora o Imperador Maldito.

O rosado ainda era jovem em idade quando passou a ser reconhecido assim por todo o território que dominava, e pelas nações crescentes que se aglomeravam em volta do Japão. E de fato, não era nenhum pouco difícil adivinhar o porque ele ganhara este nome.

Ryomen sempre fora um sádico, um assassino de primeira classe que apreciava ver escorrer dos corpos dos inimigos, o sangue que os mantinha vivos. Esta e outra mais eram a sua descrição, e a qual sempre vinha acompanhada de palavras que nem por uma vez, ele se dignou a ouvir.

Sukuna é, e era taxado de maldito por conta de seus feitos em campos de batalha. Mas para ele que sabia o explendor que a guerra trazia aos vitoriosos sobre ela, esta palavra tinha outro significado.

Seu paio governante anterior —, ainda sobre o berço de seu nascimento sem saber que sofria as consequências das escolhas de homem que o abençoou com a vida, havia sido amaldiçoado por uma entidade errônea, e vingativa.

Entidade a qual o amaldiçoou dizendo que seu primogênito traria consigo guerras, mortes e o aroma agonizante do sangue. E o qual crescendo em meio ao ódio e o caos, usaria de tais artimanhas para construir seu império sobre o próprio cadáver de seu pai. E, ao fim, apenas concluiu dizendo que aquela criança se tornaria a própria encarnação do que os humanos ousavam chamar de maldição desde o momento em que passasse a caminhar sobre a face daquelas terras.

E foi exatamente por isso que, ao crescer e se dar conta do peso de tais palavras, o homem movido pelo receio, pavor e o medo de nomear um de seus verdadeiros filhos como futuro governante em meio ao caos de tal fala, que o fez, simplesmente, arrumar uma maneira de ter um primogênito o mais rápido possível longe de sua casa, e distante das amarras de um casamento.

E foi com aquele propósito que aquele velho bastardo se envolvera com sua mãe, uma estrangeira de terras afastadas. E o qual, após conseguir engravida-la, rapidamente deu as costas para a mesma e finalmente, depois de bons tempos por entre os braços da prostituta que ela era, resolveu voltar para suas belas e prósperas terras.

E fora nos braços daquela mesma mulher e dançarina, após o parto extremamente difícil da mesma, com a boca em seu seio se alimentando do leite da mãe enquanto a mesma sorria largamente traçando os dedos pelas marcas em seu pequeno corpo, que o garoto recebeu o nome de Sukuna.

𝑪𝒐𝒏𝒄𝒖𝒃𝒊𝒏𝒂 𝑾𝒆𝒊, 𝑆𝑢𝑘𝑢𝑛𝑎 𝑅𝑦𝑜𝑚𝑒𝑛 | 𝑌𝑢𝑢𝑗𝑖 𝐼𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑖Onde histórias criam vida. Descubra agora