Capítulo 40- Epílogo

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...Dois anos depois...

Point Of View Perrie Edwards

Ah, Nova York. A cidade que nunca dorme, a cidade das lojas e das compras.

A cidade onde eu morava com a minha mulher.

Olhando-a daqui de cima – por todas as janelas de vidro que iam do chão ao teto –, em meu escritório, ela me parecia bem confortável.

Fala sério, porra, eu adorava aquele lugar! Havia umas lojinhas de sacanagem que eram maravilhosas, só de pensar nelas, podia ouvir os gemidos de Jade ecoando em minha mente.

Só de pensar em Jade, eu podia sentir o meu pau estremecer, ficando duro na hora.

Mas não é nisso que eu quero focar agora e sim, em como minha vida havia mudado. Depois do meu casamento, muitas coisas aconteceram. Primeiramente, veio o casamento de Leigh e Jesy.

As duas malucas viajaram para Las Vegas e casaram-se naquelas típicas Igrejas, onde o padre era caracterizado por Elvis Presley. E ainda arrastaram Jade e eu para sermos suas madrinhas.

Meses depois, elas fizeram algo que sempre estará guardado em meu coração: Adotaram Ally, uma das minhas pequeninhas que moravam na House Of Happy Children. Hoje, Ally é uma menina linda, está com sete anos e eu tenho certeza que ela nasceu para ter aquelas duas doidas como mães.

Logo depois da adoção de Ally, fechei um contrato com Leigh-Anne, onde eu iria tomar conta da sede da Porn Hot em Nova York.

Ser chefa e sócia de algo nunca foi o meu sonho, mas, estar ao lado de Jade me fez perceber que, foda-se. Isso mesmo, foda-se, eu faria qualquer coisa para continuar ao lado dela.

E hoje, dois anos depois, eu percebi que felicidade era pouco para nomear nossa relação. Jade e eu comandávamos esse lugar – isso mesmo, Jade era chefa da Porn Hot de NY também –, fizemos da sede de NY, algo tão grande quanto a matriz em Los Angeles.

Jade até mesmo escreve algumas cenas, me mostrando que havia aprendido muito bem comigo, a mestre. Porra, a minha mulher já era quente, comandando tudo isso aqui comigo, ela ficou ainda mais perfeita. Jade era o sonho molhado de qualquer pessoa, mas ela era apenas minha.

Deixei isso bem claro no filme que gravamos juntas há alguns meses, em comemoração aos dois anos de casadas.

O que? Eu havia me aposentado de gravar cenas com outras pessoas, mas com a minha mulher, era diferente. Com ela, eu faria tudo.

Gravar com ela novamente foi tudo de bom e nosso filme rendeu bons frutos. O primeiro foram as vendas, o segundo foi o prêmio de melhor filme – de novo, porque somos as melhores. Somos fodas mesmo! – e o terceiro foi o nosso primeiro...

— Perrie! — Jade invadiu minha sala.

Porra, ela estava gostosa. Vestia uma saia lápis cinza, sapatos pretos e uma blusa branca, toda quente com aquele look “sou social, venha me foder”. E ainda tinha um aperitivo a mais ali.

Lembra-se do terceiro fruto que eu estava falando? Então, ele estava ali naquele momento, dentro da barriga de Jade, com seis meses, deixando-a ainda mais gostosa.

Louis Edwards, meu garotão. Mal podia esperar para tê-lo em meus braços. Mas, por agora, eu tinha que atender à solicitação da minha esposa.

— Fale, baby. — murmurei, me aproximando dela.

Ela caminhou rapidamente até mim e enlaçou meu pescoço. Deu-me um beijo forte e rápido, de tirar o fôlego. Meu pau endureceu na hora.

— Hum... O que é isso tudo? — perguntei, descendo minhas mãos até sua bunda. Que agora estava ainda maior por conta da gravidez. Gostosa pra caralho! — Minha esposa insaciável quer foder gostoso comigo?

Ela sorriu e se afastou de mim. Caminhou sensualmente até minha mesa e enrolou a saia até aos quadris, sentando-se logo em seguida. Quando abriu as pernas para mim, pude completar aquela boceta gostosa, brilhando de tão encharcada.

— Eu não quero foder... Eu preciso foder, Perrie. — ela abriu os botões da camisa, deixando seus seios à mostra. Aqueles seios enormes, com os mamilos apontados para mim.

Porra, meu pau estremeceu. Sorri de leve e me aproximei dela rapidamente, toquei em suas coxas e subi, penetrando-a com dois dedos. Ela gemeu alto.

— Eu vou te dar o que quer. Vai ser rápido e gostoso, mas à noite, eu quero vê-la ajoelhada na cama, submissa a mim... Entendeu? — perguntei, abaixando minha cabeça para abocanhar aquele mamilo que gritava pela minha língua.

Delícia! Deus, aquela mulher me enlouqueceria de tanto tesão.

— Sim, entendi... Por favor, Perrie, eu preciso de você!

Ela desfez o fecho da minha calça e, sem cerimônia, a penetrei, enfiando meu pau duro até o fim por toda aquela bocetinha apertada. Comecei a me mover, sentindo-a ordenar meu pau e arranhar minhas costas, gritando por mim.

Jade.

A mulher da minha vida, a mãe do meu filho, dona de uma boceta que me fazia perder a porra da minha cabeça.

Gozamos fortes juntas e a beijou com força demonstrando toda a minha devoção a ela.

Porra, ela me enlouquecia, me transbordava, era tudo para mim, assim como eu era tudo para ela.

"Valorize quem te ama, esse sim merece o seu respeito. Quanto ao resto, bem... Ninguém nunca precisou de resto para ser feliz."

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