Capítulo 8

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Finalmente Gregório desgrudou aquela garota dele, que mais parecia uma sangue suga

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Finalmente Gregório desgrudou aquela garota dele, que mais parecia uma sangue suga.

— Faz muito tempo que não nos víamos, Gregzinho. —ela sorriu para ele, que apenas forçou um sorriso. — Sabe, eu estava em Paris, estudando moda, mas agora estou de volta.

Ele olhava para ela, sem disfarçar o tédio que estava. De repente, os olhos dela pousaram em cima de mim, ela logo fez uma cara de desgosto.

— E essa, quem é? —perguntou, olhando-me com desdém.

— Meu nome é, Natasha. —resolvi por responder, e me aproximei estendendo a minha mão para ela que fez questão de ignorar.

Mal educada.

Antes que qualquer pessoa pudesse dizer qualquer coisa, uma voz grave surgiu em direção a escada.

— Gregório. —todos os olhos foram em direção a escada, um homem devidamente arrumado descia graciosamente.

Ele foi em direção a Gregório e o abraçou, dando leves batidas nas costas, em seguida foi em direção a esposa. Mas logo olhou curioso em minha direção.

— E essa mocinha, quem é?

Sorri para ele, ao menos existe alguém educado nessa casa.

— Natasha, senhor.

Ele riu.

— Não precisa de formalidades, me chame apenas de Ricardo. Mas chega de conversa, estou curioso para saber o real motivo desse jantar. —seus olhos foram em direção a Gregório que olhou disfarçadamente para mim.

Engoli em seco, isso não vai acabar bem. Todos seguimos em silêncio até a mesa de jantar, e nos sentamos. Gregório sentou-se ao meu lado, e do seu lado estava a tal Marcela, que nem conseguia esconder que estava afim dele, Já Ricardo e Júlia sentaram do outra lado da mesa do lado um do outro.

Logo uma empregada, apareceu e começou a nos servir, eu olhei nervosamente em direção a Gregório, que me olhou de volta calmamente.

— Então, mocinha. —Ricardo falou, me fazendo olhá-lo. — Natasha, não é?

— Sim. —assenti.

— Faz tempo que você e o meu filho se conhecem? Não lembro dele ter me falado de você antes, mas de fato deve ser bem importante para que ele tenha à trazido para cá.

Engoli em seco, e olhei de esgueira para Gregório que fingiu não perceber meu olhar suplicante.

Ótimo.

Sorri para Ricardo, o mais calmo que eu pude e me preparo para responder-lhe.

— Digamos que eu e seu filho compartilhamos algo em comum.

Precisamente um bebê.

Entendo. —sorriu e levou uma garfada de comida até a boca.

De Repente Pais [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora