Capítulo 7

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— Isso não vai dar certo

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— Isso não vai dar certo. —andei nervosamente de um lado para o outro, enquanto Priscila estava esparramada no sofá digitando algo no celular. — PRISCILA?!

— Ai não precisa gritar. —virou sua atenção para mim de maneira despreocupada. — Quer se acalmar?

Olhei incrédula para ela, mas de qualquer maneira não estava surpresa por ela estar tão despreocupada, afinal não será ela a dizer para os pais de um desconhecido, que estou esperando um filho. E que eles serão os avós

— Claro, porque não é você que passará vexame no meio de estranhos.

Priscila levantou-se e veio até mim, de maneira calma e segurou em meus ombros.

— Calma, maninha. —sorriu para mim. — Dará tudo certo, o máximo que poderá acontecer é eles não gostarem de você ou acharam que você está dando o golpe da barriga e...

— Priscila! —à interrompi antes que ela continuasse sua lista que parecia bem inconveniente para o momento.

— Que foi? —deu de ombros. — Você sabe que sou sincera, e é melhor pensarmos primeiro na parte negativa.

Fiz uma careta para ela, e antes que eu pudesse retrucá-la, ouvi batidas na porta, olhei para Prisclia com os olhos arregalados.

— É ele! —comecei a ficar um pouco nervosa, e soltei um alto suspiro para me controlar, em seguida olhei novamente para a minha prima. — Você vê se fecha essa matraca.

Ela sorriu de maneira travessa, e fechou um zíper invisível na boca, não evitei de revirar os olhos. Em passos lentos segui até a porta, assim que abri dei de cara com Gregório.

Ele estava lindo, na verdade ele era muito lindo, admito. Ele estava com uma roupa casual, mas bonita.

— Posso entrar? —perguntou, me fazendo voltar a realidade.

Que vergonha.

Espero que ele não tenha percebido que eu o estava observando.

Hã... É claro. —fui para o lado dando espaço para que ele entrasse.

Fechei brevemente os meus olhos, e fechei a porta me virando em seguida. E fui até Gregório que já estava perto de Priscila.

— Não me disse que ele era tão bonitão, priminha. —Priscila disse, enquanto sorria sedutoramente para ele.

— Sinto-me lisonjeado, um elogio desses vindo de uma moça tão bela, quanto você. —ele sorriu maliciosamente para ela.

De Repente Pais [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora