Capítulo 18

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Acordei com a cabeça deitada no peito de Gregório, um largo sorriso formou-se nos meus lábios, ao lembrar da noite de ontem

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Acordei com a cabeça deitada no peito de Gregório, um largo sorriso formou-se nos meus lábios, ao lembrar da noite de ontem.

Ontem foi a melhor noite que já pude ter, foi como se fosse a minha primeira vez, Gregório foi super paciente e carinhoso.

Acariciei o seu rosto, ele se mexeu um pouco e aos poucos foi abrindo os olhos, ao me ver sorriu.

— Bom dia, linda.

Não contive um sorriso ao ouvir o seu elogio. Mas meu sorriso sumiu quando uma dúvida invadiu a minha cabeça.

— O quê foi? Ficou séria de repente.

Soltei um pequeno suspiro e o encarei.

— Depois da noite de ontem, como ficaremos?

Ele se ajeitou na cama e segurou o meu rosto com as ambas as mãos.

— Ontem eu estava falando sério, Natasha. Quero que você seja a minha mulher. —asseverou e sorriu. — Eu sei que tenho sido imaturo, mas eu quero mudar, quero mudar por você e pelo nosso filho.

— Tem certeza? Eu não quero que você me magoe. —confessei.

— Eu não vou. —me puxou para um abraço. — Eu te dou a minha palavra de que estou disposto a mudar por vocês dois!

Intensifiquei ainda mais nosso abraço, eu realmente espero que tudo der certo. Ficamos mais um tempo na cama, namorando.

Namorando...

A Priscila vai ficar maluca quando descobrir que ela realmente tinha razão, acho que no fundo eu sempre senti algo à mais por ele.

Decidimos então, nos arrumar para descermos, eu estava faminta.

— Sabe você já pensou em um nome para o nosso filho? —questionou, me abraçando por trás, enquanto eu penteava os meus cabelos.

Me virei de frente para ele, e demos um leve beijo.

— Reparou que você sempre diz "filho"? Nunca pensou que também pode ser uma menina?

— Por mim, pode ser qualquer um, se puxar a mim já seria um grande privilégio.

Soltei uma alta gargalhada.

— Mas você se acha em? —desdenhei.

— Se for menina eu pensei em Gregoria e se for menino Gregório Junior.

Dessa vez, gargalhei.

— Mas nem louca você vai escolher o nome. —ele fez uma cara emburrada. — Agora chega disso, eu estou faminta, vamos descer?

Ele assentiu e segurou na minha mão, sorri por esse gesto. Juntos descemos as escadas, ouvimos vozes vindo da sala de jantar.

Assim que chegamos lá, todos estavam tomando café, Júlia foi a primeira a nos ver.

De Repente Pais [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora