Capítulo 13

7.4K 652 62
                                    

Meu pai estava ao meu enlaço enquanto eu arrumava a minha gravata, revirei os olhos impaciente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Meu pai estava ao meu enlaço enquanto eu arrumava a minha gravata, revirei os olhos impaciente.

— Não precisar ficar no meu pé, eu não vou fugir.

— Prefiro não arriscar.

Bufei, e me virei de frente para ele assim que finalizei.

— Viu? —ergui a minha sobrancelha em deboche. — Não fugi, ainda estou aqui. Agora vamos de uma vez a essa bendita empresa.

Ele sorriu e assentiu saindo do meu quarto, eu fui logo atrás dele. Na sala mamãe estava a nossa espera.

— Que orgulho, filhinho! —veio até mim, apertando as minhas bochechas não evitei de fazer uma careta.

— Mãe! —à repreendi. — Eu não sou mais criança.

— Mas age como uma. —Maeve intrometida como sempre, surgiu na sala com o uniforme da escola.

— Cala a boca pirralha.

Se Maeve tinha algum dom, com certeza era o de me irritar.

— Eu não sou pirralha! —exclamou irritada. — Eu já vou fazer 18 anos.

— Grande coisa. —desenhei.

— Quer parar vocês dois! —mamãe interrompou nossa pequena discussão. — Greg, querido. Sua irmã irá com você e o seu pai.

— Ela não entra no meu carro. Porque não manda o motorista levá-la?

— Porque ele está de folga, e não custa nada já que a escola dela ficar no caminho da empresa.

Pensei em discutir, mas eu já não tinha paciência para isso.

— Não sei o que a Natasha viu em você. —resmungou ao passar por mim, enquanto íamos para o carro.

Respirei fundo, eu não iria cair na provocação de uma adolescente rebelde.

Seguimos todos em silêncio no percurso, deixei a pirralha na escola e eu e meu pai seguimos para a empresa.

Ele irá me apresentar aos seus funcionários e me explicar o que for necessário, afinal, de acordo com ele o resto eu aprenderia com o tempo. Estudei anos administração, espero que tenha válido apena.

Estacionei o carro e juntos descemos, fiquei de frente ao enorme prédio. Soltei um suspiro e adentramos.

Pessoas andavam de um lado para o outro apressadamente, telefone tocando. Tudo isso chegava a me desnortear um pouco.

Fomos até o elevador e subimos até o último andar. Lá havia uma outra recepcionista além da que havia do lado de baixo.

— Bom dia. —papai a cumprimenta.

— Bom dia, senhor.

— Por favor, convoque todos os funcionários. Tenho um grande comunicado à fazer. —assim que ele disse isso, segurou em meu ombro e sorriu para mim.

De Repente Pais [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora