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capítulo vinte e seis: morte e vida
'então é isso, é assim que termina,
eu acho que não há nada mais
romântico do que morrer
com seus amigos'

capítulo vinte e seis: morte e vida'então é isso, é assim que termina, eu acho que não há nada mais romântico do que morrercom seus amigos'

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1979, depois de Hogwarts.

Quando Amélia chegou em casa naquela tarde tudo que ela pensou em fazer foi dormir ou simplesmente não fazer mais nada pelo resto do dia. Estavam sendo tempos complicados na ordem e cada missão parecia mais difícil que a última.

Enquanto tentava abrir a porta, a garota imaginava como seria uma vida tranquila, sem guerras ou todas aquelas pessoas más querendo matar por pura diversão. Enquanto lutava para se manter viva, tudo que lhe restará era a sonhar com uma outra vida.

Uma em que seu "excede expectativas" seria comemorado quando ela conseguisse entrar na academia de aurors, e não tivesse que aprender a ser um enquanto lutava cara a cara com os bruxos mais repugnantes que já conheceu.

Embora a garota fosse completamente apaixonada pela magia, Amélia as vezes desejava ser uma pessoa "comum" sem magia e que nem sequer sabia que esse mundo existia.

— Olá, minha Grindelwald! — Sirius correu até ela assim que ela entrou em casa e fechou a porta atrás de si.

— Olá, Black. — Amélia jogou os braços em volta do pescoço do Black e cruzou as pernas em volta da cintura dele, permitindo que Sirius a carregasse enquanto ela ria alto.

— Você demorou, amor... — Sirius reclamou quando sentou no sofá da sala ainda com a Grindelwald no colo. — Eu estava preocupado.

Amélia sorriu passando os dedos entre os fios castanhos do cabelo médio do namorado. Sirius era exatamente a calma que ela precisava, e com certeza a única coisa que a mantinha forte depois de tudo.

— Eu estava com Alice e Pandora — Ela respondeu vendo o garoto parecer mais tranquilo. — Fomos em uma missão que envolvia lobisomens, agradeci por Remus não estar com a gente.

— Eu deveria estar com vocês. — Sirius reclamou e então Amélia apontou para o ferimento no braço do garoto. — Isso aqui não é nada.

— É claro que é. — Amy revirou os olhos saindo dali e indo até a caixa de primeiros socorros. — Vem, vamos trocar o curativo.

Sirius teria ganho aquele ferimento três dias atrás, em sua última missão onde ele duelou sozinho contra cinco comensais da morte achando que conseguiria sair ileso.

✓𝗥𝗘𝗠𝗘𝗠𝗕𝗘𝗥 · sirius black Onde histórias criam vida. Descubra agora