Capítulo Vinte Um: Win, o Anjo!

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Win cuidou do seu joelho e não parecia nada demais e isso o tranquilizou. Agora ele só estava com um pouco de dor de cabeça, mas antes de dormir, Win mandou algumas mensagens para seus amigos explicando que depois das fotos ele sentiu um pouco cansado e antes que começasse a chover ele estava dentro do quarto.

Como os seus amigos não desconfiaram de nada, e disseram que ele podia ficar tranquilo, os ensaios, em conjunto, haviam sidos cancelados. Win finalmente pôde respirar aliviado. Olhando ao redor e especificamente o seu salvador, Bright parecia estar dormindo tranquilamente na cama ao lado. Então Win decidiu se aproximar e verificar se ele estava realmente bem. Ele havia ficado na chuva e também havia ajudado Win a voltar. 

— Por que você sempre aparece para me ajudar? — Win fala baixinho sentado na ponta da cama olhando-o.

— Não sei, parece que algo me leva até você sempre. 

— Você está acordado? 

— E como poderia, Win? Estou preocupado com você.

— Eu estou bem, já disse. E você, está realmente bem?

— Sim.

Win dá um sorriso em direção a Bright e se levanta, mas antes que ele consiga dar algum passo de volta para a sua cama o outro segura o seu braço. 

— O quê?

— Win, sobre antes, o beijo…

— Ah… Aquilo?

— Sim, desculpa se foi estranho, eu não sei o que deu em mim.

— Só foi um beijo na testa, Bright, está tudo bem.

— É que eu… Eu… Eu… — Win viu que o outro queria dizer algo, mas parecia que ele não achava as palavras certas. Ele também queria conversar com o outro. O beijo na testa significou algo, mesmo ele negando a Bright e a si mesmo.

— Conversaremos amanhã, está bem? Foram muitas emoções nesses dois dias.

— Você tem razão.

— Eu sempre tenho, idiota.

— Boa noite, então, anjo.

— Eu já disse para você não me chamar assim.

— Quando você parar de me chamar de idiota, eu paro com o anjo.

— Nunca, porque você é um idiota.

— Então eu continuarei com o anjo.

Win acabou rindo das palavras de Bright, ele não queria admitir, mas gostou do apelido de anjo. Porque de anjo ele não tinha nada, mas o fato do Bright o ver assim era estranho e bom.

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