ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ 13: ᵖʳᵉᵍⁿᵃⁿᵗ

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🚨 atenção: esta fanfic é uma fanfic hot, se você nao gosta, recomendo que nao leia. Capitulo sensivel com palavroes. 🚨

enjoy the illusion 🦋

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—— s/n? —— entro dentro da casa com duas sacolas chamando pela minha namorada, que não responde. —— amor, eu trouxe... —— olho as sacolas enquanto as coloco em cima da mesa. —— pasta de amendoim, pães, morangos... Vem comer, amor. Deve estar com fome. — falo e ela aparece. Seu rosto estava inchado, estava pálida e abraçava seu próprio corpo. Doía vê-la assim, tão frágil. — oh minha bella... —— eu vou até ela e abraço. Ela não tinha forças pra nada. —— não fica assim amor. Tá tudo bem. —— beijo sua testa. Tá, não estava tudo tão bem assim, mas... Precisava convencer ela de que estava tudo bem para reconforta-la. Era só isso que importava agora.

—— desculpa cinco, desculpa...—— ela sussurrava, e cada sussurro eu sentia meu coração apertar. Nós dois éramos responsáveis por isso, e o fato dela se culpar, me magoa.

—— s/n... Já disse pra parar. Nós dois somos responsáveis, e quer saber? Tá tudo bem. —— coloco minha mão em seu rosto que estava inchado de tanto chorar.

—— como você pode lidar com isso tão bem? —— ela pergunta e respiro fundo.

—— é o melhor jeito de lidar com isso. Não ia adiantar nada se nós dois fossemos surtar. Você precisa se acalmar, bella. —— nos encaramos e eu tento manter minha feição o mais calma o possível. Não poderia surtar, não poderia. Eu precisava me manter sã e calmo por ela. —— vem amor, vamos comer, hm? —— levo ela até a mesa e coloco pratos para nós dois. —— eu vou fazer pão com pasta de amendoim pra vc, tá bom? —— eu a olho e ela concorda lentamente com a cabeça.


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—— tá melhor, amor? —— comemos e deitamos de conchinha na cama. Ela se permanecia calada, e eu a compreendo e em nenhum momento a forço a falar.

—— uhum... —— ela responde curta e eu suspiro, abraçando mais forte. —— já te agradeci hoje? —— eu sopro uma risada.

—— já, bella. Mas não quero mais que agradeça.

—— por quê?

—— não há motivos.

—— eu te amo. —— ela sussurra.

—— eu também te amo. Muito. —— cheiro seus cabelos e beijo o topo de sua cabeça. Ela era tudo pra mim. Enquanto estava a caminho do mercado, eu refletia sobre isso. Ser pai do nada, é loucura. É surreal. Mas eu precisava me acostumar com a idéia.

—— cinco.

—— hm?

—— eu tô grávida.

—— eu sei amor.

—— cinco. —— ela me olha parecendo mais agitada. —— eu tô grávida.

—— tudo bem amor, sei disso, tudo bem. —— eu a olho com a mesma expressão calma.

—— porra, vc não vê? —— ela levanta agitada. —— você vai ser pai, eu vou ser mãe, vamos ter um filho! Eu carrego uma criança na minha barriga, uma criança sua! Filho seu! —— ela falava num tom alto com a mão na barriga, e eu percebo: a ficha dela estava caindo e ela queria que a minha caísse também. Mas acontece que eu já estou de ficha caída.

A Amiga Do Klaus Onde histórias criam vida. Descubra agora