A Amiga Do Klaus

capítulo 15: diga-me que é mentira.

📢 atenção: essa fanfic é uma fanfic hot, então se tu não gosta, recomendo que não leia. Capítulo com um puta gatilho triste, gente 😭📢

enjoy the illusion. 🦋

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          "como você ousa falar de amor?"

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—— mamãe, você não acha que tá muito cedo? Sabe, eu tinha tudo sob controle! Essa mudança de planos drástica assim, é ridícula! —— eu estava tentando a convencer de todas as formas, antes da gente virar a rua da umbrella academy, mas já era tarde demais. Handler não me dava ouvidos. A perua improvisada para em frente a mansão, e desce a maca com cinco deitado. Meu coração aperta.

invadimos a mansão. Apenas eu e mamãe. mamãe segurando uma metralhadora, e eu de mãos vazias.

—— Olá, crianças! —— handler diz animada, ao ver todos reunidos na sala, com excessão de Alisson. Eu não dizia uma palavra, apenas tinha uma feição aflita ao lado dela. Ouço resmungos, e cinco acorda confuso. —— a bela adormecida acordou. —— ela cantarola.

—— HANDLER? —— cinco da um pulo da maca, e se reúna com sua família. Ele me olha confuso. —— S/N, o que tá acontecendo? —— eu não podia dizer. Não tinha forças.

—— fala pra ele, querida. —— handler me olha totalmente cruel, com aquele maldito sorriso sarcástico no rosto. E eu, de cabeça baixa. —— oh, vamos meu bem. Diga pra ele. Fale, anda! —— sinto ela começar a se exaltar. Eu não via outra opção.

—— meu nome é Beatriz, eu fui enviada pela comissão em mérito aos meus poderes para seduzir o número cinco, e... —— faço uma pausa e respeito fundo. —— e mata-lo cruelmente. —— não sei da onde tirei coragem, mas eu o olhei. Ele não tinha expressão. Assim como todos ali na sala. Sussurro um "me perdoe", mesmo sabendo que seria inaudível pra ele. Ouço handler bater palmas. Maldita.

—— tcharam! Mas, ouve uma mudança de planos e resolvemos apressar as coisas, matando todos você. —— ela prepara a metralhadora. Eu não podia.

eu não podia.

—— diga-me. —— ouço cinco se pronunciar e o olho. —— diga-me que é mentira. Me fale, que isso é algum tipo de brincadeira ou até mesmo ilusão. —— quando dou por mim, ele segura meus dois braços com força. A essa altura do campeonato, já estava derramando lágrimas. —— me fala s/n, me fala que você é a minha princesa, que tudo isso não passa de uMA PUTA MENTIRA! —— ele me chacoalha e eu não sinto mais nada além de dor. Dor. Dor no meu coração, no meu peito. Dor por estar fazendo tudo isso. No começo, era esse sim o plano, mas eu me apaixonei, e tudo mudou.

—— cinco... —— é a única coisa que eu posso falar em meio aos meus prantos. —— me perdoe. Me perdoe, diga-me que me perdoa. —— então ele se afasta incrédulo.

—— chega de drama. Mate ele, querida. —— handler diz sem coração, mas eu apenas chorava, e chorava. Eu só chorava. —— ande logo Beatriz, mate ele. Cumpra sua missão. —— então eu a olho, pela primeira vez, com uma feição de vulnerabilidade. Uma feição de uma bebê chorona, de uma menininha triste, desesperada.

—— a minha programação falhou mamãe. Deixei de tomar os remédios, e me apaixonei. Agora eu que estou um beco sem saída, prestes a morrer. —— era oq eu sentia. Eu era filha de drácula, mas não, não era uma vampira. mas eu tinha poderes e habilidades desconhecidos, e extremamente extraordinários. Porém, a comissão me torturava e manipulava. Eles faziam-me uma lavagem cerebral, e me davam remédios que eu teria que tomar todos os dias. Mas depois que cheguei na mansão, eu simplesmente tinha esquecidos dos remédios. E então, comecei a ter sentimentos. —— nao posso mata-lo. Não posso matar ninguém daqui, não consigo. —— confesso e vejo Handler completamente incrédula.