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—  Por que não um casamento na igreja? Não seria esse o sonho de todas as mulheres? — Niklaus me bombardeia de suas inúmeras perguntas, tem sido assim durante a merda de um mês.

— Eu não estou de bom humor Niklaus! — Falo jogando minha bolsa sobre o sofá branco.

— Esses últimos dias o que você menos tem é bom humor meu amor — fala debochado se jogando no sofá. — Por que não a igreja? Podemos chamar seus  amigos, não tem aquela pessoa que você conversa sempre por celular... — Pergunta sugestivo.

— AH! — grito — era aí onde você queria chegar? — questiono o olhado mortalmente, ele me encheu a merda da paciência durante a merda de duas semanas por isso!

— Não sei do que está falando passarinho — nega, logo levantando uma sobrancelha sugestivo — Quem seria...

— Pelos deuses! — resmungo passando a mão sobre meu rosto, até passaria sobre os cabelos se não estivesse tão bem arrumado.

— Não acho que tenha ligação direta com os deuses querida — Sorri se levantando do sofá enroscado seus braços em minha cintura.

— Você é pior que uma criança Niklaus... a pessoa com quem eu converso é com uma amiga, ela está em processo de divórcio — revelo puxando o celular, conhecendo esse cabeça dura ele não acreditaria se não houvesse provas. — Quando foi que nossa relação evoluio a esse ponto?

— Dês do momento que você aceitou se casar comigo, acho que estava bem claro isso — debocha beijando minha bochecha.  — Então vamos ao assunto da igreja...

— cala a boca Nik! — Falo saindo da sala subindo as escadas.

— Você me chamou de Nik! — Grita —  Finalmente! não aguentava mais ter a sensação de ser chamado por meu irmão Elijah.

— É seu nome, o suporte! — falo sabendo que ele me ouviria.

— Fala como se usasse o seu nome de nascença — Fala aparecendo ao meu lado.

— que merda, não faça isso! — coloco a mão no peito tentado regular as batidas de meu coração.

— Me diga seu nome verdadeiro. —  pede me encarando fixamente.

— Por que acha que não é o verdadeiro? — Pergunto em duvidas.

— Você é de Roma, alguém nascida em Roma a quinhentos anos não usaria esse nome, então não é o verdadeiro — aponta sorrindo vitorioso.

— Você tem um ponto, porém não irei te dizer meu nome. — sorrio entrando no quarto sendo seguida por ele.

— Eu descubro, você foi uma princesa com certeza deve ter algum relato contando sobre você — fala correndo escadas a baixo. Pelo menos ele vai ter algo para se entreter e me deixar dormir em paz.

































Sorrio feliz quando o forno anuncia que meu bolo já estava pronto, abro a geladeira procurando glaser, leite condensado, chocolate e morangos, planejava fazer um bolo de prestígio e morangos, só em pensar nisso já estava me deixava feliz. Faço  o recheio com cuidado estava usando isso como uma terapia, precisava disso quando se vivia com um híbrido ancioso e energético.

Aprecio minha obra de arte, era uma pena que não estaria mais aqui em alguns minutos era bonito de mais para comer. Que pena que não ligava para isso, o que seria melhor para comer com bolo... acho que um suco natural era uma boa ideia.

Mais que Humana × K.MOnde histórias criam vida. Descubra agora