|Praia de Icaraí de Amontada, Amontoada – Ceará |
Fecho os olhos aproveitando a brisa da praia, hoje estava uma brisa agradável, minha meta durante esses dois meses foram praias, visitou tantas praias que adquirir um bronzeado de dar inveja em qual quer um em Nova York isso eu tinha certeza. Aproveitei e comemorei a queda da empresa Empire só faltava soltar fogos, assisti a conferência ao vivo vendo a cara de lamento de António foi como sentir um gostinho doce na boca.Bebo minha água de Coco observando uma menininha passar com o irmãozinho mais velho eles iriam pegar conchas, ver essa sena me fez olhar para minha barriga de agora três meses ela anunciava que tinha um pequeno ser ali, o que me impressionou foi o fato de ser um pouco maior eu daria uns quatro meses. Pedia para todos os seres que fosse menina, não queria uma versão 2.0 do Niklaus nem que o mundo dependesse disso.
Esses últimos dois meses foi um momento de aceitação e reflexão sobre meu bebê e eu, independente de tudo fazia o possível para ele ou ela não passar pelo mesmos que eu, mostraria um modo diferente de dominar o dom, sem tirar sua vida em troca.
Suspiro levantando, queira uma barra de chocolate e morangos, estava quase calçando o chinelo quando uma cesta de chocolates e morangos e depositada em meu colo, olho para a cesta sem entender logo olhado para quem me deu, surpresa ao ver Niklaus em minha frente.
— Nunca fui muito paciente Love — Nik fala me analisando, seus olhos correram por todo o meu corpo parando em minha barriga seu sorriso era radiante.
— Não fico surpresa, imaginei que você viria nos primeiros sete dias — revelo sorrindo, me suspendendo ao notar que senti sua falta. — Bem vindo Nik!
— Obrigado — fala me beijado, fico surpresa no início logo me deixando ir com a onda. Era diferente do normal, me sentia ser envolvida com emoções fortes de mais para lidar facilmente.
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■— Gostei das marcar, vou gostar de velas mais de perto — Niklaus fala deitando em minha cama.
— Você tem uma visão muito boa — falo vestindo um shorts de algodão soltinho e um top branco.
— Isso foi uma provocação? Pós passei dois meses sem você, irei descontar tudo com juros — Não tive tempo de raciocinar, já estava deitada na cama sentindo meu shorts ser arrancado.
— O que... — sou cortada por seu lábios, seus olhos estão dourados, sabia que não sairia da cama tão cedo...
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■— Parabéns papais, é uma menina! — a médica fala olhando para a tela.
— ISSO! — comemoro — sabia que não teria tento azar assim de primeira.
— Sério? Azar? — Nik pergunta indignado, sabia que ele estava feliz porém era notório que ele queria um menino, deixou isso claro a alguns dias atrás.
— Nik, o mundo não está preparado para outro Niklaus 2.0, aceite querido evitamos a destruição do planeta — provoco vendo sua cara indignada.
— Mas está para a extinção do sexo masculino? — Pergunta sarcástico.
— Por que isso?
— Cristal olha para nos, nossa filha vai ser tudo menos feia — acusa passando a mão sobre os cabelos. — devemos cogitar um convento? Ou um colégio somente para garotas... ouvir dizer que em Londres existe um...
— Você está planejando algo para uma criança que tem três meses e meio e ainda nem nasceu? — pergunto incrédula, até tiraria com a cara dele, porém fiz isso também. — ela não vai para um convento ou um colégio para garotas.
— tenho tempo para te convencer — fala me ajudando a descer da maca.
— Não vai, e pelo que me lembro venci a aposta, eu escolho o nome! — falo feliz seguindo em direção ao banheiro da clínica.
— Acho que posso lidar com isso, não vai ser nosso único filho mesmo — fala irônico me acompanhado com o olhar.
— Vai ser meu primeiro e último.
— veremos — fala me desafiando.
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■| Nova York, EUA 19h45|
— Acha que deveremos mudar de casa? — pergunto guardando as últimas peças de roupa, comprei muitas roupas no Brasil.
— Quer continuar em Nova York mesmo quando nossa filha nascer? — me pergunta, Nik estava sentado na poltrona ao lado das janelas de vidro com um caderno em mãos, seu olhar sempre sobre mim, notei que essa era uma mania que o mesmo tinha, ele sempre me acompanhava com o olhar.
— Não quero ir para a fonte dos problemas se é isso que está perguntado. — falo dobrando uma calça jeans que não está mais cabendo em mim. — porém se quiser trazer sua família aqui, não vejo poblema.
— Meus irmãos e eu não estamos em bons términos, prefiro manter você é nossa filha sobre segredo por enquanto. — Revela travando os dentes, quase podia ouvir um rosnado.
— E Hope? — pergunto mesmo desejando que ele diga não, Hope ainda é uma adolescente que está de mal com a vida, não quero passar pelos dramas adolescentes, pelo menos não agora que não estou em meu melhor estado de paciência.
— Não quero que ela use você como alvo de prováveis brigas, Hope está em uma fase que ataca qual quer coisa que me chame a atenção. — fala chateado.
— Ela só quer sua atenção.
— Não, ela está com raiva por ter matado dois de seus namorados e um provável noivo... — fala simples.
— Não tiro a razão dela. — falo andando em sua direção, Nik me deu espaço para sentar em seu colo. — Você foi um babaca mesmo que a última seja aceitável.
— Me magoa saber que minha esposa está contra mim. — fala colocando a mão no coração.
— Não sou sua esposa e casamento não significa passar a mão sobre sua cabeça e concordar com tudo Baby — digo divertida beijando seus lábios, a gravidez nos aproximo bastante, Niklaus era meu confidente e melhor amigo o que era esquisito já que na maior parte das vezes éramos mais amigos que noivos porém gostava disso.
— Ainda! Se depender de mim já estávamos casados. Se quer esperar tudo se resolver então esperamos. — resmunga colocando seu rosto na curvatura de meu pescoço.
— agradeço por isso Baby — beijo seus cabelos fazendo um leve cafuné com os dedos, Niklaus me envolve com seus braços afundando mais seu rosto em mim, ficamos assim por vários minutos, vez ou outra sua mão passava sobre minha barriga.
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Mais que Humana × K.M
FanfictionCristal, uma humana imortal com dons fora do comum. Quando se vive tanto tempo nesse mundo você aprende uma coisinha ou outra, mais o que a tornava diferente dos outros humanos? Era uma resposta simples, ela era seu próprio cofre ambulante, lágrima...