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Louis tomlinson

Só bastou ele disse aquela frase e eu já sabia que não ia receber um aumento.

Comecei a fica nervoso. Eu já queria sair dali correndo antes mesmo de ouvi o que era.

Começei a pensar que poderia ser demitido. Seria horrível se fosse mesmo isso, pois eu não conseguiria da um filho a Laura, mesmo eu não querendo ter um, ela quer, e eu quero que ela seja feliz com o seu primeiro filho.

— Louis você está bem? — Simon chamou-me e acabei saindo do transe.

— Ou... sim... estou, é... o que o senhor quer fala comigo? — Perguntei quase tendo um infarto. Estava todo me tremendo.

— Sim, é, antes de eu fala quero dizer antes que... você é um funcionamento incrível, você é super bom no que você faz mas... — Cowell não terminou a frase e o que só me deixou mais desesperado.

— Por favo Simon fale logo de uma vez.

— Ok, ok, tudo bem, você está demitido. — Quando ouvi essa frase o meu mundo inteiro tinha se desmoronado.

— Mas porquê? Eu dependo desse emprego para pagar minhas contas, pra me sustenta. Como vou cuida das minhas irmãs, da minha mãe e da minha noiva sem esse trabalho? — As lágrimas começaram a querer sair. Eu estava arruinado.

Eu ajudava minha mãe com tudo que ela precisava, ajudava as minhas irmãs — aquelas pragas
— com tudo que elas precisavam. Eu ajudo também minha noiva com o que ela precisa mas é claro que ela não precisava do meu dinheiro, pois ela é uma mulher empoderada e que não precisa de homem nem um para banca-la. E é isso que eu amo nela, esse empoderamento.

— Por que Louis? VOCÊ AINDA ME PREGUNTA O POR QUE, TODO FINAL DE SEMANA SEMPRE SAI UMA NOTÍCIA DIFERENTE QUE VOCÊ ESTÁ COMENDO OU SENDO COMIDO POR ALGUÉM, E EU TENHO QUE PAGAR TODOS PARA NÃO SOLTAREM ESSAS NOTÍCIAS, PARA NÃO ESTRAGA A SUA FAMÍLIA PERFEITA, E TAMBÉM PARA NÃO FERRAR O BANCO, VOCÊ PARECE UMA PUTA! — Ele cuspiu todas as palavras com uma cara de nojo e com um tom de desprezo em sua fala.

Estava me sentindo enjoado. Queria vomitar, sumir, enfia minha cabeça em algum buraco.

Estava me sentido um lixo que só serve para senti prazer e que traí a própria noiva com vários homens só para se senti amado.

— Eu não sou uma puta, ok?

— E não, então me explica desse tanto de homens que você pegou. Simon jogou uma pilha de folhos de jornal com o meu nome.

— Eu... eu... — Tentei me justificar, mas nem uma palavra sai.

Passou dois minutos de silêncio, e o mais velho se levantou de sua cadeira com raiva, fazendo o móvel cair no chão, caminhou até a cadeira onde eu estava sentado, e começou a desabotoar a calça.

— Se você diz que não é uma puta, então chupa o meu pau.

— Não, não, não! — Levantei da cadeira e começei a me afastar dele.

— O que? Agora vai sair do cargo de puta.

— Primeiramente, eu não sou uma puta. Segundo, se queria me demiti, me demiti-se mas não precisava fala isso tudo. Terceiro, a minha vida sexual não tem nada aver com você ou com o banco. — Isso foi tudo que consegui pronuncia antes de sair daquela sala o mais rápido que podia.

No meio do caminho ouvi ele dizendo que eu iria pagar por tudo. Alguns funcionários me viram e me perguntavam se eu estava bem, só que não parei para responde-los.

Sai pela porta dos fundos e mais lágrimas começaram a sair pelos meus olhos, até que fui pago por dois homens super altos.

Tentei gritar só que eles colocaram algum tipo de pano na minha boca.

Não consegui ver os seus rostos. Estavam cobertos da cabeça aos pés, a única coisa que dava para ver era dois buracos.

Fui atacado para dentro de uma van, e assim que as portas da mesma foram fechadas, eu desmaiei, mas antes de desmaia ouvi alguém gritar " vai, vai, vai!! " E depois disso tudo ficou preto.

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Até o próximo capítulo.

Only Me [ L.H ]Onde histórias criam vida. Descubra agora