Only Me [ L.H ]

2.6

Louis Tomlinson

Por que o Harry simplesmente não poderia esquecer aquilo. Eu o pedi para esquecer e porque não esqueceu. Isso poderia ter levado o plano dele de me sequestra a água abaixo. Ele colocou tudo em risco só para bater em um babaca.

Acordei atordoado por ontem ainda e me levantei para fazer minhas higienes matinais. Depois de feito tudo desci para a cozinha. Todos estavam dormindo ainda então resolvi prepara um chá. Peguei a chaleira no armário e coloquei água na mesma e coloquei no fogo. Após a água esquenta peguei a chaleira e coloquei a água em uma xícara. Coloquei o pacote do chá na xícara e esperei até toda a água fica preenchida pelo chá.

Comecei a tomar o chá quando já estava pronto e tudo que eu conseguia pensar era em nada. Nada vinha em minha mente, então apenas tomei o chá olhando para um ponto fixo. Estava tão concentrado no ponto que nem percebi que Styles já tinha acordado e estava em minha frente com o corpo encostado na bancada. O mesmo me olhava como se quisesse fala algo, mas não estava achando a coragem para fala.

Tentava não o olha, mas era impossível, sua presença chamava atenção de qual quer um que estive por perto ou longe. Ele era como uma estrela, iluminava tudo onde passara. O seu calor fazia todo o local se aquecer. Seu sorriso fazia qual quer um que estivesse triste abrir um sorriso. Sua alegria era contagiante, seu amor, sua tristeza, paixão, raiva, dúvida tudo era contagiante.

Qualquer um que olha-se em seus olhos verdes como a floresta, mais brilhantes que o sol, ficava perdido. Ele era uma obra-prima que foi esculpido pela pessoa mais poética e romântica do mundo. Seu corpo gritava poesia, todo o seu ser gritava a perfeição.

— Cuidado para não escorrega na sua baba. — Fui tirado dos meus pensamentos por Styles que tinha um sorriso amarelado em seus lábios. O mesmo parecia esta desconfortável com algo. As olheiras embaixo de seus olhos verdes entregava que o mesmo não tinha dormido essa noite. Seus cabelos estavam bagunçados. Seus cachos mais armados que o normal. Estava com um pijama rosa-claro e pantufas de coelho. Dei um sorriso, pois o mesmo parecia uma criança de seis anos. — É serio cuidado para não cair.

Rolei os olhos e me desencostei da lava-louça e caminhei até a pia deixando a xícara que antes tinha chá na mesma.

— Por favo Louis nós podemos conversa sobre ontem. — O maior implorou e eu apenas o ignorei e comecei a lavar a xícara. O mesmo ficou alguns minutos me observando esperando alguma resposta ou algum sinal, quando percebeu que não ia receber caminhou até meu lado e desligou a torneira. — Por favo Louis vamos conversa.

— Que porra Harry! — Gritei com o mesmo e o olhei com fúria. —
Deixa eu termina de leva a xícara em paz! — Gritei novamente já perdendo a minha paciência. O moreno se assustou pelo tom de minha voz então deixou termina de lava a xícara. O de olhos verdes ficou encostado ao meu lado encarando o chão, parecendo esta pensando em algo.

Quando terminei de lava a xícara enxuguei a mesma e a guardei no armário e comecei a preparar algo para Coralina comer.

— Louis por favo vamos conversa. Não aguento fica quieto sabendo que você esta com raiva de mim por que eu fiz alguma merda que você não gostou. — O cacheado imploro de novo, com a voz baixa e calma. Não estava aguentando mais ele pedindo para conversamos, então deixei cair de propósito a colher com leite na bancada, fazendo com que todo leite que estava na colher voasse para todo o canto. Caminhei até a outra bancada que ficava no centro da cozinha e sentei na mesma e o comecei a o encarar com fúria.

— Vamos Harry! Vamos conversa o que você quer tanto conversa!

— Obrigado. — Agradeceu soltando um suspiro de alívio logo em seguida. Rolei os olhos sem paciência. — Quando você contou aquilo para mim ontem eu não consegui aguentar saber que ele fez aquilo é saio em mune, saber que ele já fez coisas piores que essas. Que você sofreu tanto nas mãos dele. Ele te humilhou, te obrigou a fazer coisas que você não queria fazer. — Ele começou a fala caminhando para um lado e o outro. — O meu dever e te proteger de qualquer coisa, e eu queria te proteger dele. Não estou dizendo que você não pode se defender sozinho, por que você pode, você tem força, coragem e tudo para o enfrentar e se alto proteger, mas no momento da raiva eu só queria vingança, só queria que ele pagasse. Não estava pensando muito bem no momento e apenas fiz o que a raiva queria que eu fizesse. Eu só queria te proteger. Eu não deveria ter feito aquilo, desculpa.