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Louis Tomlinson

Eu sentia uma dor de cabeça enorme, como se alguém tivesee martelando minha cabeça.

Fui abrindo os meus olhos bem devagar, e fui percebendo que eu não está mas no meu trabalho.

E também que tinha algumas pessoas ao meu redor.

Todos de touca que cobria toda suas faces, deixando exposta so um pouco dos olhos.

E também percebi está em um quatro com uma cama do lado esquerdo do quarto, uma porta branca que estava fechada. Acho que ali é algum tipo de banheiro.

Olhei para meus pés e vi que estavam amarados no pé da cadeira que estava sentado.

Levantei mais minha cabeça olhando para cima das escada e vi um homem parado enfrente a uma porta.

Tentei mexer minhas mãos e também elas estavam amarradas atrás do apoio da cadeira.

— SOCORRO! SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA! — Comecei a gritar pedindo ajuda. O homem que estava parado na porta veio até mim, parando em minha frente.

— Ora, ora Louis, você acha que alguém pode te ouvi daqui? O quarto é todo aprova de som. Você pode gritar o quando quiser, mas ninguém vai te ouvi. — Assim que ele falou essa frase eu comecei a repara que no quarto tinha algumas espumas, essas espumas que provavelmente era aprova do som. Então isso me fez fica com mais medo, então comecei a gritar de novo.

— SOCORRO! SOCORRO! ALGUÉM AI? — Gritei e uns dos homens que estava lá chegou mais perto do outro e sussurrou em seu ouvido.

— Vamos socar a cara dele.

— Não por favo. Por favo me soltam. — Pedi já com as lágrimas soltando dos meus olhos azuis.

— A gente não vai te solta pequeno. — Quem esse poste pensa que é para me chamar de pequeno?

— Por favo me soltem. — Voltei a implorar. — Eu dou qualquer coisa. Se querem dinheiro eu posso dá, eu trabalho em um banco. — Todos que estavam no quarto me olharam por um período curto e começaram a rir.

Por que todos começaram a rir?

— Por favo gente saiam e me deixem sozinho com o anão. — o poste mandou e todos que estavam no quarto foram saindo do pequeno quarto.

Contei em minha mente quantas pessoas aviam aqui, antes de todas. — Menos o poste. — Sair do quarto, e o resultado foi cinco, tirando eu, claro.

— Sim. — Todos falaram ao mesmo tempo, e logo foram saindo deixando eu e ele sozinho.

— Quem é você? O que eu faço aqui? Por que me sequestrou? Você vai me matar? Onde eu estou? Quem são aquelas pessoas que estavam aqui? — Perguntei rápido, quase não conseguindo entendo o que eu mesmo tinha falado.

— Nossa Louis! Eu tinha me esquecido que você é bem tagarela.

Pera ele falou "tinha me esquecido", então isso significa que eu conheço ele?

— Primeiramente eu não posso te fala quem sou. — Falou rodiando a cadeira super dura que eu estava sentado.

Nem para botar uma cadeira mais confortável esse miserável bota.

— Por que? Está com medo de amostra essa sua cara que eu aposto ser horrível, e quando eu for resgatado eu fala para a polícia como você é, e você vá preso. — Ele abaixou a cabeça e soltou uma risada nasal. — Ta rindo do que babaca?

Only Me [ L.H ]Onde histórias criam vida. Descubra agora