06| capítulo seis.

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Geração Z

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Geração Z

vinagrete adicionou cinza

Nailea:
Quem é, Vinnie?

Cinza:
O amor da sua vida,
baby.

Você:

Cinza: nossa, Greyme ajuda aí

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Cinza: nossa, Grey
me ajuda aí

Você: eu não, te
vira.

Vinagrete: Julie, sai do
celular e vamos terminar
de assistir esse filme.

Nailea: se casem logo

Você:

Você:

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Julie GreyManhattan, New York23:21, sexta-feira

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Julie Grey
Manhattan, New York
23:21, sexta-feira

Coloco meu celular na mesa que estava ao meu lado e encosto minha cabeça no sofá, prestando atenção no filme que passava.

Vinnie sempre me olhava pelo canto dos olhos, e quando via que eu o encarava, tentava disfarçar pegando algo que estava do meu lado.

— Julie? — Vinnie me chama depois de um tempo.

— Sim? — o olhei, seus olhos estavam brilhando.

— Posso dormir com você hoje? — ele pergunta e eu arqueio a sobrancelha.

— Pode, mas tem o quarto de hóspedes. — digo.

— Sim, eu sei. Mas lá é meio escuro e toda vez que durmo lá parece que tem alguém me observando.

— Credo, Hacker. — sinto meu corpo se arrepiar. — Você só tá falando isso porque estamos assistindo um filme de terror.

— Claro que não. — ele diz. — Aquele quarto é muito esquisito, tem uma energia pesada.

— Cala a boca, não coloca medo em mim. — digo e ele ri.

— Desculpa, meu bem. — ele diz e da um beijo na minha testa.

[...]

Já era mais de duas horas da manhã, Vinnie acabou de sair do banho e estava de pijama (que era um short solto e só). Seu abdômen era definido, o que o deixava lindo.

Ele se deita na minha cama e me observa.

— Você é linda. — Vinnie diz com um sorriso nos lábios.

— Você também é lindo. — guardo minha roupa no guarda-roupa e apago a luz do quarto.

Meu quarto se iluminou com a luz da lua, suspiro e me deito na cama ao lado de Vinnie.

— Mas a sua beleza é de outro mundo. Você é perfeita e eu te admiro muito. — ele diz fazendo com que eu sorrisse.

— Obrigada, Vi. — digo e ele deposita um beijo na minha testa. — Sabe... depois que eu engravidei, eu ia me matar... — digo e então ele se senta e me encara. — Eu aparentava estar forte, não é?

Pergunto e ele concorda com a cabeça.

— Eu estava destruída. Teve um dia que eu me sentei na cadeira ao lado da janela e virei uma garrafa de whisky. Pensei: bom, cheguei até aqui e já é o bastante. — digo e ele me olha com dó. — Mas eu tinha você.

— Você pode contar comigo pra tudo, sempre vou te apoiar. — ele sorri.

— Obrigada novamente, Vinnie. — digo e ele segura minha mão. — Obrigada por iluminar meu túnel escuro, você foi a minha lanterna, e eu só tenho que te agradecer por isso. Eu teria perdido várias coisas se você não tivesse insistido em mim.

Vinnie não disse nada, apenas me abraçou. Eu estava precisando de um abraço.

A porta se abre e a luz da lua revela Louise, que estava coçando os olhos e com seu bichinho de pelúcia.

A pequena caminha até a cama, sobe e se deita no meio de Vinnie e eu.

— Amo vocês, boa noiti. — ela sorri e dorme.

as coisas vão acontecer meio rápidas, ou seja: a fic não vai ser tão longa quanto a outra :(

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as coisas vão acontecer meio rápidas, ou seja: a fic não vai ser tão longa quanto a outra :(

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𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗰𝘁 𝗻𝗼𝘄, 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗰𝘁 𝘁𝗼 𝗺𝗲, 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦.² ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora