𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗰𝘁 𝗻𝗼𝘄, 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗰𝘁 𝘁𝗼 𝗺𝗲, 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦.² ✓

17| capítulo dezessete.

Julie Grey
Manhattan, New York
03:21, sexta-feira

Eu e Vinnie nos divertimos muito. Agora, eu e eles estamos indo embora.

— Fazia tempo que eu não me divertia tanto assim. — Vinnie diz. — Preciso de férias, ficar longe do trabalho por dois anos.

— Se eu pudesse trabalhava até nos feriados. Estou no emprego dos sonhos. — digo e ele sorri.

O Uber chega e então entramos no carro. Demos boa noite para o motorista e então ele segue o caminho.

Fomos o caminho todo até a casa da Nailea conversando sobre várias coisas, eu e ele estávamos super animados.

Pegamos Louise que estava super animada e depois fomos para a minha casa, Vinnie dormiria lá hoje.

[...]

— Finalmente em casa. — digo trancando a porta.

— Estou morto. — Vinnie diz se jogando no sofá.

— Eu tô com sono, mamãe. — Lou diz coçando os olhinhos.

— Vamos lá pro quarto, vamos. — a peguei no colo e caminho até o quartinho dela.

Peguei o pijama dela e a mesma se vestiu, depois deitou na cama e me olhou.

— Mamãe? — Louise me chama, sento na beirada da cama e a olho. — Por que que você e o papai não estão juntus? — ela pergunta.

— Somos melhores amigos, filha. Então estamos juntos sim. — digo.

— Não, mamãe, não assim. Eu quelia que vocês fossem namorados... — ela diz a última palavra baixo, o que me fez ficar com as bochechas coradas.

— Vamos dormir, hm? Já passou da hora da mocinha dormir! — digo e então ela sorri.

— Tá bom. Boa noite, mamãe. Eu te amo! — ela diz, sorrio e deposito um beijo na sua testinha.

Me levanto, apago a luz do quartinho dela e saio do quarto indo na direção da sala. Não tinha ninguém.

Vou para meu quarto e Vinnie estava jogado na minha cama. Sorrio e apago a luz, caminho até minha cama e deito na mesma.

O observo dormir e sorrio novamente, a luz da lua estava iluminando o quarto todo, e assim dava pra ver perfeitamente o rostinho angelical dele.

— Eu sei que sou um gato, mas se encarar de mais é assédio. — Vinnie diz abrindo os olhos e dando um sorriso de lado, me assustando.

— Eu não estava te encarando. — digo envergonhada.

— Hm, ta bom. Vou fingir que acredito. — ele diz e eu reviro os olhos corada.

— Boa noite, Vincent. — digo ficando de costas pra ele.

— Espera, amanhã vou te contar um negócio. — ele diz e eu viro a cabeça para olha-lo.

— Por que não fala agora? — perguntei.

— Ah... tô com muito sono, sabe...? — ele diz e logo em seguida coça a nuca. Mentiroso.

— Ah, então tá bom... — finjo acreditar e me viro novamente. — Boa noite, Hacker. — fecho os olhos e então sinto ele mais perto. O mesma coloca a mão na minha cintura, ficando de conchinha comigo.

— Boa noite, grande Grey. — ele sussurra me deixando toda arrepiada.

Esse homem me deixa com borboletas no estômago.

esses dois--- sou apaixonada.